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Capitão da Polícia Militar detido por alegado envolvimento em crimes de coação e fraude
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) juntamente com a Promotoria de Justiça de Bariri, realizaram na sexta-feira (18) a detenção temporária de um capitão da Polícia Militar (PM) do Estado de São Paulo, na cidade de Araras. O oficial é suspeito de participação em crimes licitatórios e fraudes em contratos públicos, incluindo um contrato de prestação de serviço de limpeza pública com a Prefeitura de Bariri.
As Investigações
Segundo as investigações preliminares, o oficial da PM é acusado de coação armada e roubo com uso de arma de fogo contra uma testemunha. O Ministério Público (MP) declarou que um dos investigados contratou policiais militares que prestavam serviços ilícitos para a prática dos atos violentos.
A prisão do capitão da PM é um desdobramento de uma operação realizada no dia 8 para combater a manipulação de contratos públicos em prefeituras do interior paulista. Na ocasião, promotores do Gaeco, com apoio de policiais civis e militares, cumpriram 16 mandados de busca e apreensão (incluindo duas prefeituras) em Bariri, Jau, Itaju e Limeira, e mandado de prisão temporária contra um empresário de Limeira, de 39 anos, com contrato vigente em municípios, incluindo Bariri.
O Atentado
Durante as investigações dos contratos e licitações, uma das testemunhas sofreu atentado com emprego de arma de fogo. O mandante do crime foi preso na operação, segundo declaração do MP na ocasião. As investigações prosseguem com o objetivo de apurar os crimes de fraudes licitatórias, associação criminosa, falsificação de documentos públicos, coação no curso do processo e roubo com emprego de arma de fogo e concurso de agentes.
Colaboração da Corregedoria
A Corregedoria da Polícia Militar colaborou desde o início das investigações, auxiliando na elucidação dos ilícitos. O nome do capitão da PM que foi detido não foi divulgado. ‘As investigações prosseguem’, informou o MP, por meio de nota.
Nota do Ministerio Publico
> ‘As investigações prosseguem’, informou o MP, por meio de nota.
A Operação
A operação que resultou na prisão do capitão da PM foi deflagrada no último dia 8 para combater direcionamento de contratos públicos em prefeituras do interior paulista. Na ocasião, promotores do Gaeco, com apoio de policiais civis e militares, cumpriram 16 mandados de busca e apreensão (incluindo duas prefeituras) em Bariri, Jau, Itaju e Limeira, e mandado de prisão temporária contra empresário de Limeira, de 39 anos, com contrato vigente em municípios, incluindo Bariri.
Mandados de Busca e Apreensão
Durante a operação, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, incluindo nas prefeituras de Bariri e Jau.
Prisão Temporária
Um mandado de prisão temporária também foi emitido contra um empresário de Limeira, que tinha contratos em vigência em diversos municípios, incluindo Bariri.
Conclusão
As investigações continuam em andamento para apurar mais detalhes sobre os crimes de fraudes licitatórias, associação criminosa, falsificação de documentos públicos, coação no curso do processo e roubo com emprego de arma de fogo e concurso de agentes. O envolvimento de um capitão da PM nesses crimes choca a sociedade e reforça a necessidade de vigilância constante sobre as ações das instituições públicas.
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Este artigo foi escrito e verificado por nossa equipe de especialistas em justiça criminal.
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