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Verticalização na Baixada Santista - uma força motriz para empregos fixos em edifícios Verticalização na Baixada Santista - uma força motriz para empregos fixos em edifícios

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Verticalização na Baixada Santista – uma força motriz para empregos fixos em edifícios

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Introdução

A evolução urbana evidente na Baixada Santista tem apresentado um impacto significativo no mercado de trabalho local. A verticalização emergente na região influencia diretamente o setor de serviços, gerando um boom de oportunidades de emprego em edifícios residenciais e comerciais.

Crescimento e Impacto da Verticalização

A verticalização, processo caracterizado pela construção de edifícios altos em áreas urbanas, tem sido uma tendência dominante na Baixada Santista. Isso não apenas redefine a paisagem urbana, mas também tem implicações profundas no mercado de trabalho local. A construção desses edifícios não apenas gera empregos durante a fase de construção, mas também resulta em uma demanda constante por serviços de manutenção pós-construção.

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Aumento do Emprego no Setor de Serviços

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) indicam que 27.511 trabalhadores assalariados na Baixada Santista estão associados a condomínios. Isto representa aproximadamente 12,26% do total de 224.327 empregados no setor de serviços na região.

Bertioga: Um Destaque Regional

Em Bertioga, o percentual de trabalhadores em edificações em relação aos empregos de serviços é de 27,42%, impulsionado pela Riviera de São Lourenço. Outras cidades na região, como Praia Grande (22,14%), Guarujá (18,61%) e Mongaguá (14%), também têm altas taxas de emprego no setor de serviços de edifícios.

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O Futuro do Trabalho em Edifícios

Embora a verticalização continue a crescer, a natureza dos empregos em edifícios está evoluindo. Novas tecnologias, como portarias virtuais, estão começando a substituir algumas funções tradicionais, como porteiros e ascensoristas.

O Papel dos Sindicatos

Os sindicatos desempenham um papel crucial na proteção dos direitos dos trabalhadores em edifícios. O Sindicato dos Empregados em Edifícios de Santos (Sindedif), por exemplo, representa cerca de 20.000 trabalhadores na região, incluindo zeladores, porteiros, faxineiros, manobristas e gerentes de condomínio.

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Conclusão

A verticalização na Baixada Santista tem sido uma força motriz para empregos fixos em edifícios. No entanto, a adoção de novas tecnologias requer uma adaptação por parte dos trabalhadores e dos sindicatos. É essencial que os trabalhadores adquiram novas habilidades e se adaptem às mudanças para aproveitar as oportunidades de emprego criadas pela verticalização.

Referências

1. Verticalização da Baixada Santista estimula emprego fixo em edificações
2. A Tribuna
3. Caged
4. Sindedif

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> Este artigo foi escrito com base em dados e informações disponíveis publicamente. As opiniões expressas aqui são do autor e não refletem necessariamente as opiniões ou posições do A Tribuna.

Tags: Baixada Santista, Verticalização, Empregos, Edifícios, Sindedif, Caged.

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

Verticalização, Baixada Santista, Empregos em Edifícios, Caged, Sindedif., Este artigo foi escrito com base em dados e informações disponíveis publicamente. As opiniões expressas aqui são do autor e não refletem necessariamente as opiniões ou posições do A Tribuna.,

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