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Uma Homenagem à Edilma Neiva Ibiapina - Jornalista Pioneira de Brasília Uma Homenagem à Edilma Neiva Ibiapina - Jornalista Pioneira de Brasília

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Uma Homenagem à Edilma Neiva Ibiapina – Jornalista Pioneira de Brasília

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Introdução

Na quarta-feira, 17 de abril de 2024, perdemos uma figura icônica e pioneira do jornalismo de Brasília – Edilma Neiva Ibiapina. Aos 77 anos, Edilma nos deixou após uma batalha contra a dengue grave.

Edilma: Uma Prévia

Edilma Neiva Ibiapina, pioneira no jornalismo brasiliense, chegou a Brasília em 1970 para estudar comunicação na Universidade de Brasília (UnB). Sua jornada no jornalismo começou como estagiária na TV Globo Brasília nos anos 1970, e rapidamente ela se destacou como repórter.

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Pioneira e Impetuosa

Edilma foi a primeira repórter mulher da TV Globo Brasília e a primeira a fazer uma reportagem para o Jornal Nacional. Em uma época onde o papel da mulher mal era debatido e o machismo na profissão era evidente, Edilma demonstrou força e coragem.

> ‘Ela sempre teve uma força muito grande de combater o machismo e fazer o seu trabalho’, ressalta Fabio Ibiapina, filho de Edilma.

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Uma Carreira Brilhante

No jornalismo, Edilma fez de tudo: foi repórter, editora de texto, produtora, editora-chefe e diretora-chefe. Ela foi apresentadora do DFTV, repórter do Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional, além de migrar para a TV Bandeirantes e para o SBT, onde também ajudou a fundar.

Edilma por Trás das Câmeras

Nos bastidores da profissão, Edilma era conhecida pela sua generosidade e preocupação com os outros. Muitos testemunharam como ela ajudou, deu conselhos e até mesmo oportunidades de emprego.

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Uma Perda para Brasília

A perda de Edilma é profundamente sentida não apenas pela comunidade jornalística, mas por toda Brasília. Sua contribuição para a cidade vai além do jornalismo, ela também foi uma grande defensora e amante de Brasília.

> ‘Tanto Edilma quanto o marido acreditaram muito em Brasília, logo no começo, e mostraram que dá para ser feliz aqui. Ela deu cor à cidade. Ela era uma casa sempre aberta para nos receber, acolher e que virou um ponto de afeto, leveza e bom humor’, finaliza Simone Souto, amiga de Edilma.

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Conclusão

A partida de Edilma Neiva Ibiapina deixa um vazio no coração de Brasília e no jornalismo brasileiro. Seu legado continuará a inspirar as futuras gerações de jornalistas.

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Tags

* Brasília
* luto
* obituário

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