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Queda do Desemprego no Segundo Trimestre

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Nota: Este artigo analisa a queda da taxa de desemprego no Brasil no segundo trimestre, conforme divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

1. Introdução

No segundo trimestre, a taxa de desemprego no Brasil apresentou uma redução significativa. Este fenômeno ocorreu em oito unidades federativas, segundo o mais recente levantamento divulgado pelo IBGE.

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2. Unidades Federativas com Quedas Significativas

De acordo com o IBGE, as oito localidades que apresentaram quedas estatísticas significativas em comparação com o primeiro trimestre foram:

1. Distrito Federal (de 12% para 8,7%)
2. Rio Grande do Norte (de 12,1% para 10,2%)
3. Mato Grosso (de 4,5% para 3%)
4. Pará (de 9,8% para 8,6%)
5. Maranhão (de 9,9% para 8,8%)
6. Minas Gerais (de 6,8% para 5,8%)
7. Ceará (de 9,6% para 8,6%)
8. São Paulo (de 8,5% para 7,8%)

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3. Análise de Estabilidade nas Outras Unidades

Em contrapartida, nos outros 19 estados, a taxa permaneceu relativamente estável, dentro da margem de erro da pesquisa. Isso significa que não houve alteração significativa em termos estatísticos, segundo o IBGE.

4. Dinâmicas Diferentes entre Unidades Federativas

Como apontado por Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, as unidades federativas possuem dinâmicas distintas. No Distrito Federal, por exemplo, a ocupação é mais focada no setor público.

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5. Média Nacional de Desemprego

Na média nacional, o desemprego recuou para 8% no segundo trimestre. Isso representa o menor nível para esse período desde 2014, de acordo com os dados divulgados pelo instituto.

6. Perfil da População Desempregada

Estatisticamente, a população desempregada é composta por pessoas com 14 anos ou mais que estão sem ocupação e que continuam buscando oportunidades de emprego. Aqueles que não possuem emprego e não estão em busca de oportunidades não são contabilizados nesse número.

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7. Fatores que Contribuíram para a Queda

No Brasil, a queda do desemprego no segundo trimestre foi impulsionada pela criação de postos de trabalho no setor público e pela abertura de vagas informais, sem carteira assinada, segundo o IBGE.

8. Queda do Desemprego por Gênero

Os dados do IBGE também mostram que a taxa de desemprego caiu mais entre as mulheres, de 10,8% no primeiro trimestre para 9,6% no segundo. Apesar disso, elas continuam com uma taxa superior à dos homens. A taxa de desocupação para eles diminuiu de 7,2% para 6,9% no mesmo período.

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9. Desemprego por Cor ou Raça

Em relação à cor ou raça, a taxa de desemprego dos brancos (6,3%) ficou abaixo da média nacional (8%), enquanto a dos pretos (10%) e a dos pardos (9,3%) ficaram acima.

10. Perspectivas Futuras

Economistas ainda veem sinais de resiliência no mercado de trabalho brasileiro, mas projetam uma certa acomodação ou perda de ritmo na geração de empregos no segundo semestre de 2023. Essa previsão está associada à perspectiva de desaceleração da atividade econômica ao longo do ano.

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Apesar da queda no desemprego, ainda há muitos desafios a serem enfrentados para que todos os brasileiros tenham acesso a oportunidades de emprego de qualidade. A análise dos dados e das tendências pode ajudar a orientar as políticas públicas e as estratégias das empresas para enfrentar esses desafios.

Para informações adicionais, acesse o site

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