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Proposta de pagamento mínimo para apps não agrada entregadores e motoristas

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Introdução

A oferta proposta pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que abriga as principais plataformas de mercado como 99, Amazon, iFood e Uber, não obteve uma recepção positiva entre os líderes dos motoristas e entregadores.

Quanto os principais aplicativos oferecem?

Para o transporte de passageiros, a Amobitec sugere um piso de R$ 15,60 por hora. No caso do delivery, os valores seriam de R$ 10,86 para carros, R$ 10,20 para motos e R$ 6,54 para bicicletas.

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Em todos os casos, esses pagamentos referem-se ao tempo efetivamente trabalhado e não consideram os intervalos entre as corridas. Para alcançar R$ 10,20, por exemplo, um motoboy precisaria acumular 60 minutos em viagens.
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Divergências e protelação

Além da discussão sobre valores, existem outros pontos de divergência. Os principais aplicativos pressionam pela criação de uma legislação específica para a prestação de serviços por plataformas, com regras diferentes das previstas pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

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Discussões e críticas

A proposta da entidade é alvo de críticas de lideranças dos trabalhadores com assento na comissão. Na avaliação de Leandro Cruz, presidente do Stattesp, sindicato que representa motoristas de app em São Paulo, o valor de R$ 15,60 é inferior ao que as principais plataformas já praticam hoje em dia.

> ‘É inaceitável’, resume.

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Representantes de profissionais do delivery também protestam. ‘Ignoraram o custo do celular, por exemplo. Periculosidade, alimentação, um monte de coisas’, explica Nicolas Souza Santos, secretário da Aliança Nacional dos Entregadores de Aplicativo.

Desacordo entre as partes

Lideranças de trabalhadores que participaram da reportagem reclamam que as plataformas estariam atuando para travar o funcionamento do comitê, até a sua extinção. Além da Amobitec, existem duas outras associações que representam as plataformas.

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> ‘Uma burocracia danada, nem parece que são empresas de tecnologia’, ironiza Nicolas Santos.

O papel do Congresso Nacional

Gilberto Almeida dos Santos, presidente do SindimotoSP, sindicato dos motofretistas da capital paulista, compartilha da mesma visão. ‘O que as empresas querem é levar a discussão para o Congresso Nacional’, analisa.

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A leitura é que os debates com deputados e senadores tendem a beneficiar as plataformas, num cenário em que o parlamento é tido como menos sensível à proteção trabalhista do que o governo federal.

Reação das empresas

O diretor-executivo da Amobitec refuta a avaliação. ‘A gente está 100% interessado, 100% disponível para tocar essas conversas no ritmo que for necessário para a gente conseguir chegar nesses consensos. Se vai ser possível ou não, é um exercício de futurologia’, sustenta André Porto.

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Conclusão

A falta de agilidade e produtividade das discussões não tem incomodado apenas o presidente Lula. ‘Nós já estamos indo para 110 dias vindo aqui para Brasília tomar cafezinho e beber água’, finaliza Gilberto Almeida dos Santos, do SindimotoSP.

Sobre a reportagem

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

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