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Privatização da Eletrobras – Uma análise crítica
Introdução
Na última terça-feira (15), o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se expressou criticamente sobre a privatização da Eletrobras. Este movimento veio em consonância com as críticas feitas anteriormente pela Primeira-Dama, Janja.
O contexto da crítica
Janja havia se antecipado a todas as investigações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e do próprio Ministério de Minas e Energia (MME). Ela associou a privatização da antiga estatal, ocorrida em 2022, com o apagão que ocorreu recentemente.
Veja também: Janja associa privatização da Eletrobras ao apagão que atingiu 25 estados e o DF(https://www.blogdobg.com.br/janja-liga-privatizacao-da-eletrobras-ao-apagao-que-atingiu-25-estados-e-o-df/)
A resposta do Ministro
Questionado sobre a fala de Janja, Silveira concordou sem rodeios. ‘Na minha visão, não deveria ter sido privatizada e deveria continuar com uma função estatal. Portanto, minha posição é que a privatização da Eletrobras prejudicou o sistema no modelo em que ocorreu’, disse o Ministro.
A importância da Eletrobras
Ele acrescentou: ‘A Eletrobras era o braço operacional do setor elétrico brasileiro, responsável por mais de 40% da transmissão e 36% da geração de energia elétrica.’