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Polêmica na Bahia – Publicação do secretário após assassinato de líder quilombola gera críticas

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A postagem do secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, gerou reações negativas online. A publicação, que foi apagada posteriormente, descrevia o dia como uma mistura de ‘tristeza e alegria’. No entanto, a alegada insensibilidade em relação à morte violenta da líder quilombola Mãe Bernadete gerou críticas por parte do público.

A polêmica postagem

> ‘Como bem disse o governador @jeronimorodriguesba, hoje é um dia em que nos dividimos entre a tristeza e a alegria. A tristeza motivada pelo inaceitável crime que ceifou a vida de Mãe Bernadete e para o qual o @govba está mobilizado em busca de justiça. E a alegria, vinda do orgulho em chegarmos a marca de 100 municípios visitados pelo governador em pouco mais de sete meses, com importantes entregas para baianas e baianos’.

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Após a repercussão negativa, a mensagem foi removida cerca de duas horas depois de ser publicada.

A reação do público

Usuários das redes sociais criticaram a postagem, alegando insensibilidade por parte do secretário. Um internauta comentou:

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> ‘Quando você pensa que viu de tudo, vem o secretário de Cultura da Bahia, o gaúcho Bruno Monteiro, mostrar toda a sua sensibilidade pela morte de Mãe Bernadete nas redes sociais. Quem tem aliados assim, não precisa mesmo de inimigos.’

O G1 tentou, mas não conseguiu entrar em contato com Bruno Monteiro para comentar a situação.

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Quem é Bruno Monteiro?

Bruno Monteiro é secretário de Cultura do governo estadual da Bahia pela primeira vez. Jornalista, produtor e gestor cultural, Monteiro já ocupou cargos de liderança em várias instituições governamentais, incluindo os Ministérios de Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres. Ele também atuou como assessor especial da Presidência da República no governo Dilma Rousseff e coordenou a comunicação da campanha de Jerônimo Rodrigues ao Governo do Estado.

O crime contra Mãe Bernadete

Mãe Bernadete foi brutalmente assassinada a tiros em sua residência. No momento da ocorrência, a líder quilombola estava acompanhada de seus netos. O corpo de Mãe Bernadete foi velado no quilombo Pitanga dos Palmares, na cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

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Reação das autoridades

Na noite do crime, o Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) emitiram uma declaração conjunta solicitando medidas urgentes para proteger os territórios quilombolas no estado. O documento também pedia a criação de uma unidade especial para investigar casos relacionados aos povos tradicionais.

Proteção da polícia

De acordo com familiares, Mãe Bernadete estava sob proteção da Polícia Militar, através da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos da Bahia (SJDH) há pelo menos dois anos. O governo da Bahia confirmou que a líder quilombola participava do Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PPDDH) do Governo Federal, implementado na Bahia pela SJDH, desde 2017.

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A situação atual

Apesar da proteção policial, o crime contra Mãe Bernadete ocorreu, provocando indignação e tristeza. A situação levanta questões sobre a segurança e proteção dos defensores de direitos humanos e líderes quilombolas no Brasil.

Conclusão

O caso de Mãe Bernadete e a subsequente reação à postagem do secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, lança uma luz sobre a situação dos líderes quilombolas e defensores de direitos humanos no país. É uma lembrança sombria das ameaças e desafios que enfrentam, e da necessidade de medidas de proteção mais eficazes.

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Fontes:

1. G1 Bahia(https://g1.globo.com/ba/bahia/)
2. TV Bahia(https://www.tvbahia.com.br/)

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Para mais informações, visite www.g1.com.br(www.g1.com.br).

Para informações adicionais, acesse o site

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