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Paralisação dos Petroleiros
Os sindicatos associados à Federação Única dos Petroleiros (FUP) concluíram uma série de paralisações em uma tentativa de pressionar por avanços na campanha de reivindicação.
O Início das Mobilizações
As mobilizações começaram pelas refinarias e termelétricas, e em seguida, houve paradas nas subsidiárias da Petrobrás – Transpetro e Petrobrás Biocombustíveis (PBio). As unidades administrativas também adiaram a entrada e as paralisações finalmente atingiram as áreas de exploração e produção da empresa (E&P).
Manifestações em Diversas Regiões
Em campos de Goytacazes, o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) organizou um protesto no Heliporto do Farol de São Thomé. Em Manaus, houve manifestação no aeroporto, enquanto em Natal, o Sindipetro-RN realizou o protesto.
Na Bahia, a paralisação ocorreu no campo de produção de Taquipe. Os trabalhadores de São Paulo também se mobilizaram nas Usinas Termelétricas Piratininga e Luiz Carlos Prestes.
Efeito das Paralisações
A participação maciça dos trabalhadores nas paralisações e nas assembleias, que rejeitaram as duas contrapropostas da Petrobrás, começou a ter efeito. A empresa prorrogou a suspensão dos descontos abusivos do plano de saúde (AMS) e a validade do atual Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
Reivindicações dos Trabalhadores
A Petrobrás e suas subsidiárias propõem 1% de ganho real, além da reposição da inflação. No entanto, os trabalhadores esperam no mínimo a recomposição salarial e a recuperação do poder de compra.
Além do ganho real de 3%, os petroleiros reivindicam 3,8% de reposição das perdas passadas e equiparação entre as tabelas salariais da Petrobrás e das subsidiárias. Outras questões prioritárias incluem o resgate do plano de saúde (AMS) e da Petros (previdência complementar), a preservação da vida dos trabalhadores impactados pelas transferências compulsórias, e a construção de uma política justa e transparente de recomposição dos efetivos com concurso público.
Os trabalhadores também demandam o pagamento das horas extras antes da gestão bolsonarista, o regramento do teletrabalho, a anistia de sindicalistas e grevistas demitidos no governo anterior, a proteção dos empregos, a garantia de condições seguras de trabalho e de melhoria da qualidade de vida nas unidades industriais e o fim dos fretamentos de plataformas e navios.
Conclusão
As paralisações dos petroleiros demonstram a vontade dos trabalhadores de lutar por seus direitos e reivindicações. O sucesso da mobilização é evidente, com a Petrobrás prorrogando a suspensão dos descontos abusivos do plano de saúde e a validade do atual ACT. No entanto, muitas reivindicações ainda precisam ser atendidas.
Para mais informações, visite o site oficial da Federação Única dos Petroleiros (FUP).
> ‘A luta dos petroleiros é uma luta de todos nós. Não podemos permitir que nossos direitos sejam violados.’ – Representante da FUP
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