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Oposição do Prefeito de Suzano à instalação de pedágio na Mogi-Dutra

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Introdução

O Prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi, expressou sua oposição à decisão do governo estadual de instalar uma praça de pedágio na rodovia Pedro Eroles (SP-88), também conhecida como Mogi-Dutra. A declaração foi feita durante uma audiência pública organizada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), na sexta-feira, em São Paulo.

Posicionamento do Prefeito

Com a presença de Milton Persoli, diretor-geral do órgão estadual, Ashiuchi apresentou virtualmente a posição contrária do município à criação do pedágio na Mogi-Dutra. Ele destacou que a maioria dos usuários da rodovia não a utiliza para viagens ao litoral, mas sim para fins de trabalho, estudo, acesso a hospitais e outros compromissos.

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A visão do Condemat

O prefeito também enfatizou a unidade do Condemat (Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê) em relação à questão. Segundo ele, o consórcio é contra a instalação do pedágio por várias razões, entre as quais se destaca o impacto que a cobrança teria sobre os cidadãos que utilizam a rodovia para suas atividades diárias.

Características da Mogi-Dutra

Ashiuchi observou que a Mogi-Dutra tem um caráter único, servindo como ligação entre duas rodovias importantes, a Ayrton Senna (SP-70) e a Presidente Dutra (BR-116). Além disso, ele apontou que a maior parte do investimento anunciado pela Artesp se destina ao litoral, o que considera injusto para os residentes de Mogi das Cruzes e do Alto Tietê.

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Impacto na mobilidade urbana

O prefeito de Suzano expressou preocupação com o efeito que a instalação do pedágio teria na mobilidade urbana. Ele prevê que os motoristas buscarão rotas alternativas para evitar a cobrança, o que poderia aumentar o tráfego nas estradas municipais e causar congestionamentos.

Efeitos no comércio e indústria

Além disso, Ashiuchi acredita que a instalação do pedágio poderia prejudicar o comércio e a indústria local, impactando negativamente a logística, a criação de empregos e a atração de empresas para os municípios do Alto Tietê.

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Pedido à Artesp

Por fim, Ashiuchi pediu à Artesp que considere a realização de audiências nas regiões afetadas pela proposta, envolvendo a participação das comunidades locais. Ele sugere que essas audiências sejam feitas em parceria com o Condemat e a cidade de Mogi das Cruzes.

Conclusão

Na conclusão de seu discurso, o prefeito de Suzano reiterou sua oposição à instalação do pedágio e enfatizou a necessidade de um debate mais aprofundado sobre a questão. Ele expressou confiança de que o governo estadual, a Artesp e os municípios encontrarão um consenso que beneficie a população.

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Outros participantes da audiência

Também participaram da audiência o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o deputado André do Prado, os deputados estaduais Caio França, Solange Freitas e Matheus Coimbra Martins de Aguiar, o Tenente Coimbra, o presidente do Condemat e prefeito de Mogi das Cruzes, Caio Cunha, e os prefeitos Luis Camargo (Arujá), Marcia Bin (Poá), Eduardo Boigues (Itaquaquecetuba) e Tiago Cervantes (Itanhaém), além de vereadores e representantes da sociedade civil organizada.

Para informações adicionais, acesse o site

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