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Operação Policial Contra Fraudes Via PIX
Introdução
A Polícia Civil do Distrito Federal vem realizando uma série de operações para desarticular uma organização criminosa que vinha se fazendo passar por ministros de estado para solicitar transferências via PIX. Essa fraude, que vem sendo realizada em vários estados brasileiros, tem como alvo principal diretores e presidentes de entidades públicas e privadas.
O Golpe
Como Funcionava o Esquema
Os golpistas, utilizando-se de perfis falsos no Whatsapp, faziam-se passar por ministros de estado, inclusive utilizando imagens dos mesmos. Eles tinham acesso à agenda oficial das autoridades e utilizavam essas informações para se aproximar de suas vítimas.
Alvos do Golpe
Os criminosos miravam em diretores e presidentes de órgãos públicos e privados, aproveitando-se da confiança que estes depositavam nos supostos ministros. Para dar mais credibilidade ao golpe, eles se utilizavam de informações coletadas em fontes abertas, demonstrando um profundo conhecimento sobre o funcionamento do governo.
A Investigação
Início da Investigação
A investigação teve início quando os próprios ministros, vítimas do golpe, procuraram a polícia. Eles relataram que estavam sendo alvo de pedidos de transferências via PIX, feitos por pessoas que se passavam por eles em perfis falsos no Whatsapp.
Descoberta do Esquema
Após seis meses de investigação, os policiais conseguiram identificar dez integrantes do grupo criminoso. Todos eles são moradores dos estados de Pernambuco e Paraíba, onde foram cumpridos os mandados de busca e apreensão.
Os Ministros Envolvidos
Os criminosos se passavam pelos ministros Juscelino Filho, das Comunicações, Camilo Santana, da Educação, Renan Filho, dos Transportes, Rui Costa, da Casa Civil, Luiz Marinho, do Trabalho e Carlos Lupi, da Previdência.
Foto: Divulgação/ PCDF
Conclusão
Este caso serve como um alerta para todos nós sobre a importância de estarmos atentos às tentativas de fraude. Seja através do PIX ou de qualquer outro meio, os criminosos estão sempre buscando novas formas de se aproveitar da confiança das pessoas para cometer seus delitos.
> ‘A melhor forma de se proteger é sempre desconfiar de pedidos de transferências ou qualquer outra solicitação financeira que venha de contatos não confirmados’, finaliza o delegado responsável pela operação.
Para mais informações, acesse o site oficial da Polícia Civil do DF.
Para informações adicionais, acesse o site
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