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O Futuro da SuperVia – Uma Análise do Sistema Ferroviário Carioca
Introdução
A Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro está propondo a formação de um grupo de trabalho para lidar com a crise enfrentada pela SuperVia e planejar o futuro do sistema ferroviário carioca. A intenção é envolver o governo do estado, a secretaria de Transportes, o Ministério Público e a Agetransp nesse processo.
O Problema Atual
A SuperVia enfrenta uma crise significativa, com queda acentuada no número de passageiros transportados diariamente. No passado, o sistema já transportou mais de 1,1 milhão de passageiros por dia. Hoje, esse número não ultrapassa 400 mil.
Proposta de Solução
Dionísio Lins, presidente da Comissão de Transportes da Alerj, propõe que a Central Logística da secretaria de Transportes assuma a frente da SuperVia. Segundo ele, essa secretaria possui excelentes técnicos que poderiam gerir o sistema ferroviário com eficiência.
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‘Não vejo no momento a necessidade de que uma nova empresa privada fique à frente da SuperVia, já que a Central Logística da secretaria de Transportes possui excelentes técnicos em seus quadros.’
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A Necessidade de Transparência
Lins também defende a necessidade de abrir a ‘caixa preta’ da SuperVia. É preciso entender o valor arrecadado diariamente no transporte dos usuários e com publicidade, e quanto é investido em manutenção e melhorias para a população.
A Concessão e os Investimentos
A concessão da SuperVia foi prorrogada até 2023, porém, havia a condição de que a concessionária realizasse investimentos no sistema, o que não ocorreu.
A Infraestrutura Atual
Hoje, a SuperVia opera com 204 trens que circulam em uma malha de 270 quilômetros, parando em 104 estações ao longo de 12 municípios.
O Futuro do Sistema Ferroviário Carioca
Com a formação do grupo de trabalho, o futuro do sistema ferroviário carioca será planejado de forma coletiva e democrática, envolvendo diferentes órgãos governamentais.
Conclusão
A crise enfrentada pela SuperVia é um desafio para o estado do Rio de Janeiro. No entanto, com a formação do grupo de trabalho e a participação de diferentes órgãos do governo, é possível encontrar soluções para melhorar o sistema ferroviário carioca.
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