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O Desastre de Mariana - Uma lição que não pode ser esquecida O Desastre de Mariana - Uma lição que não pode ser esquecida

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O Desastre de Mariana – Uma lição que não pode ser esquecida

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Introdução

No dia 5 de novembro de 2015, o Brasil enfrentou um dos maiores desastres ambientais de sua história. Em Mariana, uma barragem de rejeitos minerais controlada pelas mineradoras BHP e Vale rompeu, liberando uma enxurrada de lama tóxica que percorreu mais de 600 km, destruindo comunidades, causando a morte de 19 pessoas e inúmeros danos ambientais.

A Irresponsabilidade Ambiental e Empresarial

As mineradoras BHP e Vale têm sido apontadas como as grandes responsáveis pelo ocorrido. Segundo muitos, o desastre é um símbolo da irresponsabilidade ambiental e empresarial que colocou o lucro acima da vida e do meio ambiente.

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O Impacto na Vida das Pessoas

Mais de 700 mil pessoas tiveram suas vidas drasticamente afetadas pelo desastre. Além das perdas humanas, muitos perderam suas casas, empregos, e modos de vida. Comunidades quilombolas e indígenas também foram duramente atingidas.

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> ‘Mesmo com o pagamento de uma indenização justa, muito do que foi destruído nunca mais poderá ser recomposto.’ – José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça.

A Luta por Justiça

A luta por justiça ainda é uma realidade para as vítimas do desastre. Muitos acreditam que é necessário que os responsáveis pela tragédia sejam punidos exemplarmente, para que casos como esse não se repitam no futuro.

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A Ação na Justiça Inglesa

A conduta das mineradoras está sendo julgada pela Justiça inglesa, que reconheceu sua competência para apreciar a causa. O julgamento está previsto para outubro de 2024.

As Vítimas na Justiça Inglesa

Dentre as vítimas que promovem a ação inglesa estão comunidades quilombolas e indígenas, pessoas físicas, empresas, municípios, entes públicos e instituições religiosas.

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O Valor Indenizatório

O valor indenizatório pleiteado na ação inglesa chega a R$ 230 bilhões, uma quantia muito superior à que se discute no Brasil na tentativa de uma repactuação com as mineradoras.

A Repactuação no Brasil

As negociações para a repactuação no Brasil prosseguem sem transparência, distantes dos olhos do público e, surpreendentemente, das vítimas.

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A Responsabilidade das Mineradoras

A BHP e a Vale devem ser responsabilizadas, no Brasil e na Inglaterra, para que paguem um justo preço pelo que fizeram.

A Dimensão Pedagógica da Indenização

Além da dimensão reparatória, a indenização envolve uma dimensão pedagógica: a lição de que nunca mais se repita, em nosso país, algo parecido.

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Conclusão

O desastre de Mariana é uma ferida ainda aberta na sociedade brasileira. A luta por justiça continua, e a memória do que aconteceu deve servir como um lembrete constante da importância da responsabilidade ambiental e empresarial.

Sobre o Autor

José Eduardo Cardozo é ex-ministro da Justiça, ex-advogado-geral da União, consultor jurídico do Pogust Goodhead e sócio da Martins Cardozo Advogados Associados. Ele atua na ação que corre na Inglaterra em nome das 700 mil vítimas brasileiras do desastre de Mariana.

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1. Referências
1. Link para o artigo original
2. Informações sobre o desastre de Mariana
3. Dados sobre as ações judiciais

Para informações adicionais, acesse o site

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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