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Novo PAC - Maranhão receberá investimento bilionário Novo PAC - Maranhão receberá investimento bilionário

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Novo PAC – Maranhão receberá investimento bilionário

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O estado do Maranhão está prestes a receber um investimento robusto proveniente do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), um montante que chega à cifra de R$ 94 bilhões.

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O anúncio desse aporte financeiro surpreendente veio por meio do governador Carlos Brandão, em uma coletiva de imprensa realizada na capital, São Luís, na segunda-feira, 6 de setembro.

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> ‘Essa é uma grande vitória para o Maranhão e um passo fundamental para o desenvolvimento de nosso estado’, disse o governador.

Distribuição dos Recursos

A alocação desses recursos bilionários será feita de maneira estratégica, contemplando áreas prioritárias:

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1. Educação: R$ 21 bilhões
2. Logística, portos, aeroportos e infraestrutura: R$ 15 bilhões
3. Energia: R$ 31 bilhões

Além disso, está prevista a construção de aproximadamente 24 mil unidades habitacionais pelo programa “Minha Casa, Minha Vida” e um investimento de R$ 18 milhões no eixo de transmissão de energia.

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A Presença de Figuras Importantes

A coletiva de imprensa contou com a presença de figuras importantes do cenário político nacional, como o ministro da Casa Civil e coordenador nacional do PAC, Rui Costa, e o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.

Silvio Costa Filho fez um anúncio relevante, informando a antecipação da concessão do Porto do Itaqui e a autorização da obra do aeroporto de Barreirinhas.

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Entendendo o PAC

O PAC, criado em 2007 durante o segundo mandato de Lula, foi mantido até o final da gestão de Dilma Rousseff, em 2016.

Este programa tem como objetivo incentivar a geração de emprego e renda através de grandes obras em diferentes áreas, com empreendimentos executados pelo governo federal em parceria com o setor privado.

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Em edições anteriores do programa, o governo gastou R$ 666,5 bilhões, em valores atualizados pela inflação até junho de 2021.

Apesar dos altos valores de investimento, o PAC teve baixa execução de obras. De acordo com um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) de 2019, o PAC 1 (2007 a 2010) concluiu somente cerca de 9% das ações previstas no período. Já o PAC 2 (2011 a 2014) entregou 26% das medidas previstas.

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Com o novo PAC, a expectativa é de que as falhas anteriores sejam superadas e que as metas estabelecidas para as grandes obras sejam efetivamente alcançadas, beneficiando assim a população brasileira e impulsionando o desenvolvimento do país.

Espera-se que o investimento bilionário no Maranhão, anunciado recentemente, seja um marco nesta nova fase do PAC e que traga resultados positivos e duradouros para o estado.

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Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.
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