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Marina Helena – A economista que almeja ser prefeita de São Paulo
Marina Helena, a pré-candidata do partido Novo à Prefeitura de São Paulo, vem ganhando notoriedade no cenário político. Sua trajetória e suas propostas têm chamado a atenção do público e gerado diversas discussões.
Quem é Marina Helena
Marina é uma economista com experiência em altos cargos, tendo atuado como CEO do Instituto Millenium e diretora de Desestatização no ministério de Paulo Guedes. Ela também foi deputada federal suplente. Nascida em Brasília, viveu até os 13 anos em São Luís (MA). Fez graduação e mestrado em economia na Universidade de Brasília (UnB) e trabalhou em bancos. Em 2022, declarou patrimônio de R$ 8,67 milhões.
Suas críticas ao atual prefeito de São Paulo
Marina tem sido crítica em relação à gestão do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), a quem ela classifica como ausente e sem estímulo à geração de renda. Ela defende que a segurança é a maior dor do paulistano e que o atual prefeito não representa a população de São Paulo.
Sua visão sobre Guilherme Boulos
A economista também expressou preocupação com o potencial risco representado por Guilherme Boulos (PSOL), a quem ela acusa de não se preocupar com a geração de oportunidades. Para Marina, Boulos defende a ideia de que o criminoso é vítima da sociedade, o que resulta em impunidade.
O partido Novo e a escolha de Marina como pré-candidata
Marina foi surpreendentemente escolhida como pré-candidata do partido Novo à Prefeitura de São Paulo. Apesar de inicialmente hesitante devido à sua gravidez, ela aceitou a proposta após assegurar que tudo estava bem. A economista elogia a postura do partido em insistir em sua candidatura, considerando-a uma demonstração de respeito e apoio às mulheres.
Diferenciação de outros candidatos
Marina busca se diferenciar de outros candidatos, especialmente Ricardo Salles (PL), Kim Kataguiri (União Brasil) e o próprio prefeito Ricardo Nunes. Ela acredita que Nunes não representa a direita e que não possui responsabilidade fiscal, além de não favorecer o empreendedorismo. Ela também vê diferenças em relação a Salles e Kim, embora o primeiro ainda não tenha anunciado oficialmente sua candidatura.
A divisão política de São Paulo
São Paulo é uma cidade politicamente dividida, com fortes presenças tanto da esquerda quanto da direita. Marina pretende conquistar eleitores em ambos os lados com suas propostas práticas e exequíveis. Ela acredita que os problemas da cidade são claros e que as pessoas querem soluções, independentemente de suas inclinações políticas.
Propostas para a segurança
Marina considera a segurança como uma prioridade em sua plataforma. Ela defende o aumento da operação delegada, a ampliação do efetivo da Guarda Civil e o investimento em inteligência de dados. Ela também defende o armamento dos agentes de trânsito da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), desde que recebam treinamento adequado.
A questão da cracolândia
A economista propõe uma política de tolerância zero com o crime organizado para lidar com a cracolândia. Ela também é favorável à internação compulsória, mas reconhece que isso seria uma decisão dos médicos, não do prefeito. Para encorajar essa prática, Marina sugere que a prefeitura poderia financiar a defesa de médicos que indicarem a internação compulsória na cracolândia.
A distância entre Morumbi e Paraisópolis
Para diminuir a disparidade entre Morumbi e Paraisópolis, Marina propõe a geração de empregos e oportunidades. Ela acredita que a pobreza é um problema mais importante do que a desigualdade e que a solução passa por educação de qualidade e assistência social, mas também por ferramentas que permitam às pessoas terem um trabalho digno.
A relação com o Nordeste
Marina destaca sua relação pessoal com o Nordeste, já que viveu dez anos em São Luís. Ela se preocupa com as declarações do governador Zema, que é do Novo, sobre a região, já que São Paulo possui um grande eleitorado do Nordeste.
O uso do fundo eleitoral
O partido Novo tem uma postura contrária ao uso do fundo eleitoral, mas Marina reconhece que essa posição pode ser reconsiderada. Ela acredita que o partido ‘caiu na real’ ao considerar o uso de verba pública na campanha. Se a opção for por utilizar o fundo, Marina prevê que usará um valor muito menor do que outros candidatos.
Relação com Paulo Guedes
Marina mantém uma boa relação com Paulo Guedes, que a convidou para ir para Brasília. Ela gostaria de contar com o apoio dele em sua campanha e em um eventual governo.
Polarização e bolsonarismo
Marina afirma que votou em Bolsonaro no segundo turno, mas isso não a torna uma bolsonarista. Ela vê vantagens no governo Bolsonaro, especialmente em relação à economia.
O abuso sexual e a luta por justiça social
Marina decidiu falar abertamente sobre ter sofrido abuso sexual, um problema que considera muito mais comum do que se imagina. Ela critica o discurso populista de justiça social, que, para ela, leva a um Estado inchado e tira dinheiro do pobre para sustentar uma elite no poder.
Marina Helena é uma figura política em ascensão e sua candidatura à Prefeitura de São Paulo certamente continuará a gerar debates interessantes nas próximas semanas e meses.
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