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Mãe e Padrasto Sentenciados à Prisão por Asfixia Fatal de Criança de 1 Ano

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Em uma decisão judicial recente, um homem e sua companheira foram condenados à prisão pelo assassinato de uma criança de apenas um ano de idade. O crime ocorreu em Agudos, interior de São Paulo, e chocou toda a comunidade local.

A Sentença

O padrasto da vítima, foi condenado a uma sentença de 30 anos em regime fechado. A mãe da criança também foi condenada, recebendo uma pena de 5 anos de reclusão. As condenações foram resultado de um julgamento do Tribunal do Júri realizado no Fórum de Agudos.

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O crime foi considerado homicídio triplamente qualificado, caracterizado por motivo torpe, asfixia e emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A mãe, por sua vez, foi condenada por abandono de incapaz.

A Tragédia

O padrasto foi preso em fevereiro de 2022, após a polícia receber um laudo indicando que a morte da criança foi causada por asfixia. Miguel, o menino, morreu em janeiro do mesmo ano, e até então o caso havia sido registrado como morte suspeita.

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> ‘O suspeito no seu depoimento à polícia, inicialmente, negou que tivesse agredido o enteado. No entanto, no decorrer dos questionamentos, o homem confessou que deu um chute no menino porque ele não parava de chorar e, depois, acabou subindo na criança, colocando os joelhos sobre a região genital do bebê e pressionando com as mãos a barriga.’ – Delegado Jader Biazon.

O homem também admitiu estar sob efeito de drogas durante as agressões.

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A Culpa da Mãe

A mãe da criança se tornou réu pelo crime de abandono de incapaz. As investigações apontaram que ela teria saído de casa no início da tarde do dia 22 de janeiro e só retornou por volta das 20h30 do dia 23 de janeiro, data da morte da criança.

Inicialmente, a mãe do menino respondeu ao processo em liberdade, mas a Justiça determinou sua prisão preventiva em julho de 2023.

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A Desculpa do Padrasto

O padrasto alegou inicialmente que a criança havia caído do sofá enquanto dormia. Quando a mãe chegou em casa e percebeu que o menino não reagia, ela pediu socorro e uma vizinha tentou reanimar a criança antes de levá-la até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Durante as investigações, a polícia ouviu testemunhas que confirmaram que a criança apresentava lesões nas costas e na região genital e que havia resquícios de sangue no nariz.

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Reflexões Finais

Esse caso nos lembra a importância de proteger nossas crianças e denunciar qualquer suspeita de abuso infantil. As consequências podem ser fatais, como neste caso, e todos temos a responsabilidade de garantir a segurança e o bem-estar de todas as crianças.

A violência contra crianças é um crime grave que deve ser duramente punido. É nosso dever como sociedade proteger os mais vulneráveis e garantir que casos como este nunca se repitam.

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Fonte(https://exemplo.com/noticia)

Para informações adicionais, acesse o site

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