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Golpe de Entrevista de Emprego Falsa – Uma Nova Tática de Fraude no Paraná

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Uma prática ilícita alarmante tem preocupado as autoridades do Paraná. Trata-se de um golpe, onde os criminosos se aproveitam de pessoas que buscam emprego para roubar seus dados. Esta estratégia enganosa envolve uma suposta entrevista de emprego, que é na verdade uma isca para a fraude.

O Modus Operandi

A trama inicia com os criminosos enviando mensagens para suas vítimas, prometendo oportunidades de emprego em empresas inexistentes. As vítimas são convocadas para uma entrevista em um coworking, um ambiente compartilhado por profissionais e empresas, geralmente localizado em regiões de prestígio da cidade.

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> ‘Fui enganada por uma oferta de emprego que parecia perfeita. Uma empresa respeitável, um edifício comercial luxuoso’, revela Laryssa Nathyellee Ribas, uma das vítimas do golpe.

A Entrevista Falsa

No local, as vítimas são recebidas por uma mulher que se passa por diretora de recursos humanos. Ela conduz a entrevista, fazendo perguntas sobre o currículo e a experiência profissional da vítima. Durante a entrevista, ela solicita os documentos das vítimas e tira fotos delas para um suposto cadastro.

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> ‘A falsa entrevistadora foi extremamente simpática e elogiosa. Ela afirmou que eu tinha o perfil ideal para a vaga’, relata Juraci Riscarolli, outra vítima do golpe.

O Golpe

Após a entrevista, a falsa recrutadora aplica um teste de conhecimentos gerais às vítimas e coleta seus celulares, alegando ser um teste sem consulta. É nesse momento que o golpe é efetivado.

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Enquanto as vítimas realizam o teste, a golpista substitui os chips dos celulares por outros aleatórios e desaparece com os originais. Com acesso aos dados das vítimas, os criminosos realizam compras, financiam veículos, abrem contas bancárias virtuais e solicitam empréstimos.

As vítimas só percebem que foram enganadas quando descobrem que a sala onde ocorreu a entrevista foi alugada por um curto período de tempo e que a suposta entrevistadora já havia partido, deixando os celulares com os chips trocados na recepção do coworking.

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> ‘Quando recuperei meu celular, meu WhatsApp não estava mais funcionando. Logo após, recebi uma mensagem informando que um carro havia sido financiado em meu nome’, conta Larissa.

A Investigação

A Polícia Civil iniciou uma investigação para descobrir os responsáveis pelo golpe. A mulher que se passava por diretora de recursos humanos foi identificada por meio da foto do cadastro do coworking e foi reconhecida pelas vítimas. Ela responderá por estelionato e falsidade ideológica.

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O delegado Wallace Brito, responsável pelo caso, revela que a golpista usava um nome falso, de uma das vítimas, e que as salas usadas para as entrevistas eram alugadas em nome de outros membros da quadrilha.

André Pegorer, proprietário do coworking onde ocorreu o golpe, afirmou que está colaborando com a investigação. ‘Estamos revisando as imagens das câmeras e fornecendo todas as informações possíveis para auxiliar a polícia na identificação dessas pessoas’, garante.

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Conclusão

Este golpe traz à luz a necessidade de cautela ao buscar oportunidades de emprego. É fundamental verificar a veracidade das ofertas de emprego e a legitimidade das empresas antes de fornecer informações pessoais. Por fim, é crucial denunciar qualquer atividade suspeita às autoridades para prevenir futuras vítimas.

Para informações adicionais, acesse o site

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