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Fernando Haddad - Um Herói" em Defesa do Déficit Zero no Governo PT, Afirma Rodrigo Maia" Fernando Haddad - Um Herói" em Defesa do Déficit Zero no Governo PT, Afirma Rodrigo Maia"

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Fernando Haddad – Um Herói” em Defesa do Déficit Zero no Governo PT, Afirma Rodrigo Maia”

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Introdução

Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara dos Deputados e atual presidente da CNF (Confederação Nacional das Instituições Financeiras), falou recentemente sobre o desafio enfrentado pelo atual governo brasileiro em relação ao aumento real de despesas autorizado pelo novo arcabouço fiscal e a resistência da sociedade brasileira ao aumento da carga tributária.

A Perspectiva de Maia

Maia considera Fernando Haddad, ministro da Fazenda, um ‘herói’ por defender a meta de déficit zero na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mesmo diante da resistência dos próprios aliados.

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> ‘O aumento real da despesa, para uma carga tributária que já é muito alta e uma sociedade que não quer pagar mais impostos, acaba gerando esse tipo de dificuldade que o ministro está vivendo na relação dele com os próprios políticos da esquerda‘, diz Maia.

A Condição Financeira Atual

Maia, que representa diferentes associados do setor financeiro como bancos, corretoras e empresas de cartões de crédito, tem participado de discussões sobre questões financeiras críticas, como os juros do rotativo do cartão de crédito e o parcelamento de compras sem juros.

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Ele acredita que todos os envolvidos precisam ceder um pouco e defende ‘menos emoção’ nas negociações. Segundo ele, o crescimento dos juros do rotativo e da inadimplência indica um problema estrutural no produto.

> ‘O juro do rotativo e a inadimplência crescente mostram que há uma doença estrutural no produto‘, afirma.

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A Discussão sobre os Juros do Rotativo

Maia tem estado no centro das discussões sobre os juros do rotativo e acredita que o assunto precisa ser abordado com cuidado, dada a polarização existente.

Ele argumenta que é arriscado e inconstitucional que os bancos autorregulem esse tema, pois isso poderia prejudicar a competição. Um acordo entre bancos poderia ser interpretado como um conluio, o que poderia gerar descontentamento entre aqueles que se sentem insatisfeitos.

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Maia enfatiza que os bancos não devem tentar construir uma regulação que seja exclusivamente favorável a eles. Para ele, todas as partes envolvidas no produto cartão de crédito, que representa 40% do consumo no Brasil, estão ‘doentes’. Isso inclui a alta taxa de juros do rotativo, a inadimplência crescente e o aumento do endividamento das famílias.

Caminho a Seguir

Para Maia, diante de um produto ‘doente’, existem duas opções: tratar a doença ou extirpar uma parte do corpo. Ele defende uma abordagem que coloque o consumidor final no centro das preocupações, dada a importância do cartão de crédito para a economia e o consumo da sociedade.

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Qualquer decisão tomada terá um impacto significativo, por isso é importante que seja bem pensada e implementada com cuidado.

Maia sugere um tratamento que envolva uma transição para um modelo que não estimule o endividamento, que tenha uma inadimplência razoável para qualquer produto bancário, e que possa ter um custo do rotativo mais adequado para aqueles que atrasam suas parcelas.

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> ‘As pessoas têm que sentar à mesa com menos emoção, com menos coração, com menos fígado, com mais razão. Em uma negociação, todo mundo pode ceder um pouco‘, diz.

A Proposta do Banco Central

O Banco Central propôs limitar o número de parcelas. Segundo Maia, a proposta inicial de 12 parcelas, segundo os bancos, tem um impacto muito pequeno, pois 96% dos casos estão abaixo disso.

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No entanto, a inadimplência começa a partir da quarta parcela. Portanto, Maia acredita que é necessário começar a aplicar juros a partir de determinado número de parcelas. Ele acredita que encontrar uma solução equilibrada é uma decisão que cabe aos atores envolvidos e, principalmente, ao órgão regulador, o Banco Central.

Conclusão

Maia acredita que, sem um acordo em 90 dias, o limite será o dobro da dívida para o rotativo. Ele argumenta que, sem uma reestruturação adequada e a aplicação dessa taxa de juros, não será possível atender às demandas da sociedade.

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> ‘Acho que a taxa de juros e a inadimplência caem, mas não tanto. Foi um recado forte da política de que todo mundo é maduro e tem que sentar à mesa para se construir um caminho‘, afirma.

Maia acredita que a experiência que adquiriu como presidente da Câmara dos Deputados o ensinou que nada pode ser resolvido sem que todos estejam dispostos a abrir suas posições de forma transparente e tentar construir um ponto de equilíbrio.

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> ‘Em vez de ficarem fazendo campanhas um contra o outro, os atores deveriam estar mais preocupados em se sentar à mesa‘, conclui.

O Papel da CNF e de Maia

Maia vê sua função na CNF como crucial para o futuro do setor financeiro. Ele acredita que a entidade tem estado um pouco apagada nos últimos anos e que é necessário construir uma pauta olhando para o futuro. Ele também acredita que é importante explicar o papel da indústria financeira na vida das pessoas.

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> ‘A gente precisa ganhar a sociedade como o agro ganhou, para que tenha melhores condições de diálogo com o Congresso, com o governo e com o Judiciário‘, afirma.

Avaliação das Propostas do Governo

Maia também avaliou a proposta do governo de taxar fundos exclusivos e offshores. Ele acredita que o debate sobre a questão tem melhorado, mas ainda está longe de ser ideal.

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> ‘Tem que tomar cuidado para não criar arbitragem e a pessoa pagar o estoque e migrar para outro produto que não vai pagar come-cotas, ou até sair do Brasil‘, alerta.

O Desafio do Orçamento

Maia acredita que q

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.
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