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Emprego e Políticas de Combate à Desigualdade Emprego e Políticas de Combate à Desigualdade

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Emprego e Políticas de Combate à Desigualdade

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A Importância do Emprego Formal e Programas Sociais

A desigualdade persiste no Brasil, apesar do aumento no rendimento médio dos brasileiros. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada recentemente, o emprego formal e os programas sociais são fundamentais para diminuir essa disparidade.

No último ano, a renda média mensal dos brasileiros aumentou 11,5%, de R$1.658 para R$1.848. No entanto, o 1% mais rico do país tem um rendimento médio mensal 39,2 vezes maior do que os 40% de menor renda.

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A Melhora na Renda dos Mais Pobres

A pequena melhora na renda dos 40% mais pobres é atribuída ao Bolsa Família, recebido por famílias de baixa renda, além do aquecimento do mercado de trabalho e do aumento real do salário mínimo.

Os programas de transferência de renda, apesar de críticas, têm se mostrado valiosos no combate à pobreza, como foi evidenciado durante a pandemia de Covid-19. Entretanto, ainda há um longo caminho a ser percorrido na estruturação das políticas assistenciais.

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A Persistência da Desigualdade

A desigualdade é uma herança resistente que tem recortes raciais, regionais e de gênero. Todos esses aspectos devem ser considerados, e o combate à pobreza deve estar na agenda de todos os governos.

Atualmente, apenas 29% dos 10% mais pobres estão empregados. Os demais buscam inserção no mercado, mas enfrentam dificuldades relacionadas à falta de qualificação e à oferta de vagas.

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A Necessidade de Políticas Sustentáveis

Ao lado das políticas sociais, o emprego formal é a saída sustentável da pobreza. No início dos anos 2000, a taxa de ocupação dos 10% mais vulneráveis era de 54%, marcada por condições precárias de trabalho.

O desafio do Estado, portanto, é aumentar o salário mínimo, combater a informalidade e melhorar as condições de trabalho.

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Conclusão

O combate à desigualdade no Brasil é um desafio que deve ser enfrentado com políticas de emprego e sociais efetivas. Apenas assim poderemos construir um país mais justo e igualitário.

> ‘A desigualdade é uma herança resistente que tem recortes raciais, regionais e de gênero. Todos esses aspectos devem ser considerados, e o combate à pobreza deve estar na agenda de todos os governos.’ – Autor Desconhecido

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Referências

1. Portal O Tempo
2. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua)
3. Bolsa Família

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