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Desenvolvimento Econômico em Mogi das Cruzes – Uma Análise

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Introdução

Os desafios enfrentados por Mogi das Cruzes na busca por desenvolvimento econômico são complexos e variados. A falta de mão de obra especializada, a necessidade de ambiente seguro para empresas, e a urgência de estímulo para a economia circular são apenas algumas das questões debatidas recentemente em um encontro promovido pela Comissão Especial de Vereadores (CEV) do Desenvolvimento Econômico.

Problemas na oferta de mão de obra especializada

Segundo Cláudio Costa, diretor-executivo da Agência de Fomento Empresarial de Mogi das Cruzes , um dos maiores obstáculos para o desenvolvimento econômico de Mogi é a escassez de mão de obra especializada(https://exame.com/carreira/falta-mao-de-obra-qualificada-no-brasil/). Isso força as empresas locais a contratarem profissionais de outras cidades, o que dificulta o crescimento econômico local.

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> Cláudio Costa: “É extremamente difícil encontrar mão de obra qualificada em nosso Município”.

Segurança pública e atratividade para empresas

Outra preocupação levantada por Costa é a segurança pública. Para atrair novos investimentos para a cidade, é necessário criar um ambiente seguro e harmonioso. Infelizmente, a falta dessa segurança tem prejudicado empresas já estabelecidas na cidade.

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> Cláudio Costa: “Falta um ambiente harmonioso para atrair novos investimentos para a cidade.’

A necessidade de uma economia circular

A economia circular, que se retroalimenta e mantém o dinheiro circulando dentro do município, foi outro tópico abordado na reunião. A contratação de mão de obra local e o estímulo às empresas para realizarem suas compras dentro do município são algumas das formas de estimular essa economia circular.

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Compensação pelas áreas de proteção de mananciais

O diretor-executivo da AGFE também levantou a questão da compensação pelas áreas de proteção de mananciais presentes em Mogi. Ele acredita que, assim como o Rio de Janeiro recebe royalties do petróleo, Mogi deveria receber uma compensação pela água protegida em seu território.

> Cláudio Costa: “Se o Rio de Janeiro recebe royalties do petróleo, por que Mogi não pode receber alguma compensação pela água?”.

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O impacto do pedágio na Mogi-Dutra

A questão do pedágio na Mogi-Dutra foi outra preocupação discutida na reunião. Costa declarou-se contra a ideia, mas também ressaltou que a cidade deve se preparar para possíveis contrapartidas, caso não consiga evitar a implementação do pedágio.

Recolhimento do ISS e estímulos fiscais

A visão das empresas externas sobre o recolhimento do Imposto sobre Serviços (ISS) em Mogi das Cruzes também foi questionada durante a reunião. Costa sugeriu a elaboração de novos estímulos fiscais para atrair mais investimentos para a cidade.

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Obstáculos macroeconômicos

Além dos problemas locais, a cidade também é afetada por obstáculos macroeconômicos. Os juros altos no Brasil, por exemplo, podem inibir investimentos.

A lei de zoneamento

Por fim, a necessidade de reformular a lei de zoneamento da cidade foi mencionada como uma forma de incentivar o progresso, contemplando empresas geradoras de emprego e renda.

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Conclusão

O desenvolvimento econômico de Mogi das Cruzes tem muitos desafios a enfrentar. A partir da discussão na reunião da CEV, fica claro que é necessário um esforço conjunto de todos os envolvidos para superar esses obstáculos e impulsionar o crescimento econômico da cidade.

Para informações adicionais, acesse o site

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