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Desaparecimento de Helicóptero na Amazônia

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1. Introdução

No vasto reino da floresta amazônica, um helicóptero com três passageiros desapareceu misteriosamente. Esta aeronave, segundo informações confirmadas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), não estava autorizada a atuar no comércio de serviços aéreos e transporte de passageiros.

2. Detalhes da Aeronave

De acordo com o registro no sistema da ANAC, a aeronave de prefixo PR-BGF foi classificada como ‘operação negada para táxi aéreo’, e foi registrada para ‘serviço aéreo privado’. Esta aeronave é operada pela empresa Sagres Táxi Aéreo, com sede em Brasília.

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3. Contrato com o DSEI

A empresa Sagres Táxi Aéreo foi contratada pelo DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena) Amapá, ligado ao Ministério da Saúde, em fevereiro do mesmo ano, por dispensa de licitação. O valor do contrato, que vigorou até o dia 15 passado, era de R$ 5,7 milhões.

Esta contratação foi realizada em caráter emergencial, para atendimento em saúde indígena, incluindo o transporte de equipes médicas, cargas, pacientes indígenas e necessidades administrativas.

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4. Pagamentos à Sagres

Segundo o portal da transparência do governo federal, a Sagres já recebeu R$ 5,8 milhões da União.

5. Detalhes do Desaparecimento

A aeronave desapareceu no início da tarde de quarta-feira (16), logo após decolar de uma aldeia na Terra Indígena Parque Tumucumaque, que abrange o norte do Pará e o oeste do Amapá. O helicóptero deveria ter pousado às 14h do mesmo dia em Macapá, o que não ocorreu.

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6. Pessoas a Bordo

No helicóptero estavam o engenheiro da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), José Francisco Vieira, o comandante da aeronave, tenente-coronel Josilei Gonçalves de Freitas, e um mecânico, Gabriel.

7. Função da Equipe

A equipe estava realizando uma inspeção de pistas de pouso na região, segundo informações da Funai e Sesai (Secretaria de Saúde Indígena) do Ministério da Saúde. No território vivem 2.800 indígenas, de quatro etnias e dois grupos de isolados, segundo levantamento do ISA (Instituto Socioambiental).

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8. Busca pela Aeronave

A FAB (Força Aérea Brasileira) está conduzindo a busca no trecho que deveria ter sido percorrido pelo helicóptero. Até o início da noite de sexta (18), após 23 horas de voo, não havia informação sobre a localização da aeronave. A Aeronáutica está utilizando duas aeronaves nestas buscas.

9. Situação do Helicóptero

A ANAC informou que a ‘situação de aeronavegabilidade do helicóptero de matrícula PR-BGF, no cadastro da ANAC, está regular’. Contudo, a categoria da aeronave TPP, na qual está registrada, se aplica apenas ao transporte aéreo privado, e não pode comercializar serviços aéreos, incluindo o transporte de passageiros.

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10. Investigação da Sesai

A Sesai está investigando informações sobre uma possível irregularidade da aeronave e afirmou que ‘não pactua com esse tipo de conduta’. Caso isso se confirme, o órgão tomará as providências necessárias, de acordo com o Ministério da Saúde.

A secretaria também está contribuindo com o trabalho de busca da aeronave e dos tripulantes, realizado pela FAB, e a Funai também afirmou estar colaborando com as buscas.

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Para informações adicionais, acesse o site

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