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Crise, Violência e Eleições – O Equador após a onda de assassinatos

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O assassinato de Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, gerou uma onda de choque em um país que já estava em estado de alerta. O presidente Guillermo Lasso, em sua declaração, afirmou sem hesitação que a morte foi uma tentativa clara de sabotar o processo eleitoral equatoriano. No entanto, as perguntas que pairam no ar são: quem planejou e quem se beneficiou deste atentado?

A crescente onda de criminalidade no Equador

Após a saída de Rafael Correa da presidência, o Equador tem enfrentado uma onda crescente de criminalidade. A atuação cada vez mais presente de cartéis de drogas estrangeiros tem multiplicado a violência no país.

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O impacto dos assassinatos políticos no Equador

Antes do ataque a Villavicencio, o país já estava em estado de choque devido a vários assassinatos de políticos, como o popular prefeito da cidade portuária de Manta, Agustin Intriago, morto a tiros em julho. No entanto, o episódio envolvendo o candidato à presidência marcou um aumento acelerado na violência política.

O clima de terror e instabilidade continua

Após a morte de Villavicencio, o clima de medo e instabilidade continuou a crescer, com um atentado a tiros contra Estefany Puente Castro, candidata ao Parlamento, logo depois, houve o sequestro da filha do ex-prefeito de Quito, Jorge Yunda, e, na segunda-feira seguinte, o assassinato de Pedro Briones, membro do partido Revolução Cidadã, o mesmo de Correa e da candidata que liderava as últimas pesquisas.

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Impacto nas pesquisas eleitorais e nas campanhas

A onda de violência política desencadeada pelo assassinato de Villavicencio ganhou novo impulso em um momento chave do primeiro turno das eleições. Segundo a legislação, as pesquisas eleitorais são proibidas de serem divulgadas 10 dias antes das eleições. O assassinato ocorreu um dia antes do início deste prazo, deixando o Equador no escuro sobre o impacto da violência política nas intenções de voto.

O papel das redes sociais e a narrativa da extrema direita

Logo após o assassinato de Villavicencio, as redes sociais no Equador foram inundadas por publicações pedindo a suspensão das eleições e acusando Correa e Gonzalez como supostos beneficiários do atentado. A mesma narrativa incriminando a esquerda foi reproduzida por vários grupos de extrema direita do continente.

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O envolvimento dos cartéis de drogas mexicanos

Quase ao mesmo tempo em que Lasso emitia sua mensagem, começou a circular um vídeo onde supostos membros do grupo criminoso ‘Los Lobos’, vinculado ao cartel mexicano ‘Jalisco Nova Geração’, assumem a autoria do atentado.

Ameaças a outros candidatos

Os supostos membros dos ‘Los Lobos’ também ameaçaram o candidato Jan Topic, empresário e ex-voluntário do exército ucraniano na guerra contra a Rússia, que aparece em quinto, quarto e até em segundo lugar nas pesquisas, dependendo do instituto.

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O futuro incerto do Equador

Diante desta situação, o futuro do Equador é incerto. A onda de violência e a instabilidade política ameaçam o processo eleitoral e a estabilidade do país.

Conclusão

No final das contas, a violência e a instabilidade política no Equador são sintomas de uma crise mais profunda. O país precisa de liderança forte e de uma solução holística para lidar com os desafios que enfrenta. É imperativo que o próximo presidente seja capaz de lidar com esses problemas e conduzir o país para um futuro mais seguro e estável.

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