Crescimento do Setor Agrícola Impulsiona Criação de Empregos Formais em São Paulo

No mês de julho de 2023, o estado de São Paulo viu um aumento significativo na criação de empregos formais. Segundo dados da pesquisa Emprego Formal da Fundação Seade, foram criados 43 mil novos postos de trabalho, o que representa um aumento de 0,3% em comparação com o mês anterior.

Balanço Anual de Empregos

De janeiro a julho do mesmo ano, o saldo foi positivo com a criação de cerca de 320 mil vagas de emprego, o que representa 30% de todas as vagas criadas no país, segundo dados da Seade. Isso resultou em um total de 13,4 milhões de empregos formais no estado de São Paulo. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Aumento nos Diversos Segmentos

Houve um aumento na criação de empregos em todos os segmentos, conforme revela a pesquisa. A agricultura teve a maior alta, com 1,4%, seguida pela construção, com 0,9%, comércio, com 0,4%, indústria, com 0,3%, e serviços, com 0,2%.

Destaque para o Setor Agrícola

No acumulado do ano, mais da metade das novas vagas, cerca de 27,5 mil, foram registradas no setor agrícola, um aumento de 8,3% no período. De acordo com a Seade, esse aumento foi resultado de um saldo positivo de mais de 5 mil empregos em julho no setor, a maior variação positiva entre todos os segmentos empregatícios do estado.

A agricultura tem se destacado como um importante gerador de empregos formais em São Paulo. Isso é atribuído à sua natureza sazonal, que exige um grande número de trabalhadores durante os períodos de colheita.

Conclusão

Os dados apresentados pela pesquisa Emprego Formal da Fundação Seade são otimistas e mostram que o estado de São Paulo tem sido capaz de criar empregos formais em diversos setores, mesmo em meio a um cenário econômico desafiador.

Referências

1. Agricultura
2. Emprego

> ‘O setor agrícola tem se destacado como um importante gerador de empregos formais em São Paulo. Isso é atribuído à sua natureza sazonal, que exige um grande número de trabalhadores durante os períodos de colheita.’ – Fundação Seade

Veja também:

1. Estudo aponta que reforma gera crescimento e emprego

– Agricultura: 1,4%
– Construção: 0,9%
– Comércio: 0,4%
– Indústria: 0,3%
– Serviços: 0,2%

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Agricultura teve a maior alta entre os segmentos, com 1,4%, seguida pela construção, com 0,9%, comércio, com 0,4%, indústria, com 0,3%, e serviços, com 0,2%.

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