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Conservação de Recifes de Coral Beneficia Economia Brasileira em até R$  - ping - 2023-11-07 10 -48 -23.854256167 Bilhões Conservação de Recifes de Coral Beneficia Economia Brasileira em até R$  - ping - 2023-11-07 10 -48 -23.854256167 Bilhões

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Conservação de Recifes de Coral Beneficia Economia Brasileira em até R$ – ping – 2023-11-07 10 -48 -23.854256167 Bilhões

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Os recifes de coral, apesar de cobrirem menos de 0,1% do fundo oceânico, abrigam aproximadamente 25% das espécies marinhas. Esta rica biodiversidade tem um grande impacto econômico, gerando até R$ 167 bilhões em benefícios para o Brasil através de serviços de proteção costeira e turismo.

Estudo Inédito da Fundação Grupo Boticário

Um estudo inédito realizado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza revelou que os recifes de coral contribuem não só para a preservação do ecossistema marinho, mas também para a economia do país.

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> “Apesar de ocuparem menos de 0,1% do fundo do oceano, os recifes de corais têm papéis ecológicos essenciais, oferecendo abrigo e alimentos para cerca de 25% das espécies marinhas. A pesquisa demonstra que esses ecossistemas, além de toda a relevância ecológica, prestam importantes serviços para a sociedade”, afirma Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Grupo Boticário.

Os recifes de coral protegem as áreas costeiras contra danos causados por ressacas, alagamentos e erosões. Além disso, os destinos turísticos com recifes de corais no Nordeste geram em torno de R$ 7 bilhões por ano em receita de atividades de lazer e recreação.

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Proteção Costeira

Os recifes de coral proporcionam uma proteção natural para as zonas costeiras contra tempestades e erosões causadas pelas ondas do mar. Estes ecossistemas reduzem a vulnerabilidade das áreas costeiras, especialmente frente aos eventos extremos que podem causar grandes danos materiais e humanos.

“Os recifes de coral desempenham um papel crucial na proteção das comunidades costeiras. A degradação desses ecossistemas aumenta a vulnerabilidade da costa, principalmente em situações de eventos extremos que podem gerar grandes danos e perdas materiais e imateriais. Se o atual quadro de deterioração dos recifes de corais permanecer inalterado, as regiões costeiras estarão ainda mais expostas à inundação e erosão”, explica Ronaldo Christofoletti, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza (RECN).

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Impacto Econômico do Turismo

O turismo em regiões com recifes de corais na costa do Nordeste gera cerca de R$ 7 bilhões por ano em receitas, o que corresponde a cerca de 5% do PIB do turismo no Brasil. Cada quilômetro quadrado de recife de coral saudável é capaz de gerar R$ 62,7 milhões ao ano em receitas ligadas ao turismo de sol e praia, mergulho e snorkeling.

“Devemos perceber que recifes de corais vivos e saudáveis geram valores econômicos muito maiores para os municípios do que receitas geradas pelo turismo predatório”, alerta Janaína Bumbeer, gerente de projetos da Fundação Grupo Boticário.

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Ameaças aos Recifes de Coral

Os recifes de coral enfrentam várias ameaças, incluindo as mudanças climáticas, a poluição dos mares, turismo desordenado, pesca predatória, especulação imobiliária, espécies invasoras, entre outros fatores. De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), até 90% dos recifes de coral podem ser perdidos até 2050.

Soluções para a Conservação

Para a conservação dos recifes de coral, é necessário investimento em estudos e monitoramento desses ecossistemas, além da implementação de estratégias para a conservação e uso sustentável.

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“O cidadão também tem papel central nessa transformação, cobrando medidas das empresas e dos governos e buscando se informar para mudar atitudes que favoreçam a proteção do oceano”, salienta Janaína.

A Década do Oceano

A ONU declarou o período de 2021 a 2030 como a Década do Oceano, que tem como um dos principais objetivos incentivar a geração de conhecimento para a sociedade.

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> “Tendo em vista o preocupante estado de conservação e a saúde do oceano, precisamos de ações urgentes para reverter esse quadro. Estudos de valoração podem contribuir na articulação de agendas internacionais e embasar investimentos públicos e privados para o desenvolvimento de uma economia azul”, afirma Christofoletti.

Para informações adicionais, acesse o site

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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