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‘Camaco’ – O documentário itabirano que conquistou Gramado

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O documentário Camaco, dirigido pelo cineasta itabirano Breno Alvarenga, recebeu destaque no 51º Festival de Cinema de Gramado, ganhando dois prêmios Kikito.

Sobre o ‘Camaco’

O documentário Camaco trata de um dialeto inventado pelos itabiranos no início do século XX, utilizado para confundir os chefes das companhias de mineração. Essa linguagem única de Itabira é apresentada e explorada no filme de Breno Alvarenga, que teve a ideia de produzi-lo durante a pandemia.

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A equipe por trás de ‘Camaco’

Breno Alvarenga, filho de Mauro Alvarenga, um fluente falante de ‘camaco’, dirigiu o documentário. A produção contou com a cooperação de Luiza Therezo e Mauro Alvarenga, enquanto a fotografia ficou a cargo de Ricardo Murad. O som foi feito por Montivia e a montagem por Luiza Garcia.

A história de ‘Camaco’

O filme investiga a origem e a sobrevivência do dialeto ‘camaco’, possivelmente um método de resistência dos mineiros de Itabira. Através de imagens de arquivo e entrevistas, o documentário revela a existência e persistência do dialeto ao longo dos anos, e também reflete sobre a atividade de mineração na cidade.

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A pesquisa por trás de ‘Camaco’

Breno Alvarenga se dedicou a uma extensa pesquisa, recorrendo a arquivos públicos municipais, fitas VHS da antiga TV Cultura de Itabira e até ao Museu da Pessoa, em São Paulo. Com acesso a documentos históricos e materiais audiovisuais sobre a Linguagem do Macaco, ele conseguiu entender o contexto sociocultural da sociedade itabirana na época do surgimento do Camaco.

A produção de ‘Camaco’

Após a coleta de pesquisas, o documentário avançou para a etapa de produção. Breno Alvarenga conduziu três dias de entrevistas com 12 pessoas fluentes no dialeto e passou mais de cinco meses na montagem do documentário.

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As estreias premiadas de ‘Camaco’

Camaco estreou em outubro de 2022 no ‘Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema’, onde ganhou o Troféu Sambura de Melhor Direção em Curta-Metragem. O filme também foi selecionado e exibido na ’26ª Mostra de Cinema de Tiradentes’, ’16º Curta Taquary’ e no ‘8º Festival de Curtas Campos do Jordão’.

> ‘Estamos muito felizes, é um sonho de qualquer realizador do audiovisual brasileiro receber um Kikito.’

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O futuro de ‘Camaco’

Camaco ainda será exibido em mais dois festivais. O objetivo de Breno Alvarenga é que o documentário seja apresentado em mais festivais ao longo do ano. Ele também planeja lançar o filme na internet em algum momento.

O futuro de Breno Alvarenga

Breno Alvarenga tem novos projetos em andamento. Ele acabou de finalizar um curta-metragem e está prestes a concluir a produção de seu primeiro longa-metragem.

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Considerações finais

O sucesso de Camaco demonstra o talento e a dedicação de Breno Alvarenga e de sua equipe. O documentário é um marco importante para a cultura itabirana e para o cinema brasileiro. A conquista dos prêmios Kikito é um reconhecimento merecido para um filme que contribui para a preservação da linguagem e da história de Itabira.

Para informações adicionais, acesse o site

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