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Avança Pará - Uma análise crítica do programa bilionário Avança Pará - Uma análise crítica do programa bilionário

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Avança Pará – Uma análise crítica do programa bilionário

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O Programa Avança Pará, uma iniciativa grandiosa do Governo Estadual em colaboração com o Banco Mundial, tem sido alvo de intensas críticas, especialmente em relação à falta de transparência e ausência de participação popular na definição de prioridades.

A crítica do Bispo Emérito do Marajó

O Bispo Emérito Prelado do Marajó, Dom José Luís Azcona Hermoso, publicou dois artigos criticando o programa, afirmando que ele é assistencialista e mantém a população na pobreza. Além disso, ele acredita que o Estado age como o “grande padrinho”, mantendo o povo marajoara em uma dependência eterna.

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A falta de transparência

Em seu primeiro artigo, Dom Azcona critica a falta de transparência na contratação de um empréstimo de 280 milhões de dólares com o Banco Mundial. Ele questiona se a Amazônia não está sendo negociada com o Banco Mundial, com consequências desconhecidas para o futuro.

A falta de consulta popular

Dom Azcona expressa ainda sua insatisfação com a falta de consulta popular para definir as prioridades e as reais necessidades do povo marajoara. Ele argumenta que o programa foi criado por um grupo social e institucional completamente alheio ao Marajó e à sua vocação histórica.

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Assistencialismo versus Desenvolvimento

No segundo artigo, Dom Azcona aprofunda sua crítica ao programa, focando no eixo que pretende erradicar a fome no Marajó. Ele argumenta que os 100 milhões de dólares destinados a essa causa serão usados em ações assistencialistas que apenas irão aliviar a fome momentaneamente, sem promover um desenvolvimento real e duradouro.

O ‘grande padrinho’

O Bispo Emérito do Marajó acredita que o programa Avança Pará trata o povo marajoara como um objeto, e não como sujeito de direitos, perpetuando a dependência e submissão ao aparato burocrático.

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Propostas para um Marajó mais sustentável

Para Dom Azcona, a solução para a pobreza e a fome no Marajó passa pelo investimento em produção agrícola sustentável, pesca, industrialização e turismo. Estas são vistas como maneiras mais sustentáveis e dignas de combater esses problemas.

A agricultura sustentável

O Bispo Emérito sugere que parte dos 100 milhões de dólares seja investida em agricultura sustentável, com foco na produção de açaí.

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A pesca e a industrialização

Outra parte do investimento, segundo Dom Azcona, deve ser direcionada para a pesca e a industrialização, gerando emprego e renda para a população local.

O turismo

Por fim, o Bispo Emérito defende que o turismo pode ser um grande motor de desenvolvimento para o Marajó, trazendo novas oportunidades de emprego e de valorização da cultura local.

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Conclusão

As críticas de Dom Azcona ao Programa Avança Pará levantam questões importantes sobre a forma como o desenvolvimento é planejado e implementado. Embora assistencialismo possa trazer alívio imediato, é necessário pensar em soluções de longo prazo que promovam o desenvolvimento sustentável e a independência econômica da população.

Para informações adicionais, acesse o site

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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