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Aumento da Complexidade do Trabalho do Banco Central após Alterações de Metas Fiscais pelo Governo, De acordo com Campos Neto Aumento da Complexidade do Trabalho do Banco Central após Alterações de Metas Fiscais pelo Governo, De acordo com Campos Neto

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Aumento da Complexidade do Trabalho do Banco Central após Alterações de Metas Fiscais pelo Governo, De acordo com Campos Neto

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Introdução

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, expressou recentemente suas preocupações com as mudanças fiscais propostas pelo governo. De acordo com ele, essas alterações tornaram a tarefa do Banco Central de controlar a inflação mais difícil e desafiadora.

O Contexto

Roberto Campos Neto, Presidente do Banco Central do Brasil. Imagem de 2023. Foto: Pedro França/Agência Senado.

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Em uma recente conferência em Washington, nos Estados Unidos, Campos Neto manifestou sua preocupação sobre o impacto das alterações fiscais na economia brasileira. Segundo ele, a possibilidade de um aumento nos gastos públicos, combinada com uma deterioração no cenário econômico externo, pode aumentar a pressão sobre a inflação nos próximos anos.

> ‘A evidência do que vimos nos últimos dias nos mostra que o mercado ficou mais preocupado com relação ao fiscal, e qual vai ser o equilíbrio fiscal no futuro, com efeito no prêmio de risco, o que torna o trabalho mais difícil e custoso’, afirmou Campos Neto.

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As Mudanças Fiscais

O governo brasileiro recentemente propôs alterações nas metas fiscais para 2025 e 2026. Essas mudanças permitem um aumento nos gastos públicos, o que, segundo Campos Neto, pode resultar em uma maior pressão sobre a inflação.

No entanto, o presidente do Banco Central também apontou que a mudança das metas fiscais não leva a uma relação mecânica na definição da taxa básica de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A importância reside em como a alteração afeta variáveis importantes para a expectativa de inflação, que levam o Banco Central a reagir por meio da taxa de juros.

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O Impacto na Inflação

A inflação é uma preocupação constante para o Banco Central. Com a alteração das metas fiscais e o aumento dos gastos públicos, a inflação pode aumentar, tornando seu controle ainda mais desafiador.

A meta de inflação para 2024, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.

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A partir de 2025, o governo mudou o regime de metas de inflação, e a meta passou a ser contínua em 3%, podendo oscilar entre 1,5% e 4,5% sem que seja descumprida.

A Perspectiva Internacional

Além das alterações fiscais internas, Campos Neto também mencionou a deterioração do cenário econômico externo como um fator que aumenta a incerteza.

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Com juros mais altos por mais tempo nos Estados Unidos, percepção que se consolidou no mercado financeiro nas últimas semanas após a divulgação de índices de inflação, há um impacto sobre o dólar no Brasil — que tende a ficar mais pressionado, como vem acontecendo nos últimos dias. E dólar mais alto pode indicar novas pressões sobre a inflação.

Conclusão

A tarefa do Banco Central de controlar a inflação e manter a estabilidade econômica do país se tornou mais complexa com as recentes mudanças fiscais propostas pelo governo. Entretanto, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, assegura que a instituição continuará a fazer o que for necessário para trazer as expectativas de inflação para as metas definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.
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