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Análise Política - A Intervenção dos EUA e a Crescente Instabilidade em Gaza Análise Política - A Intervenção dos EUA e a Crescente Instabilidade em Gaza

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Análise Política – A Intervenção dos EUA e a Crescente Instabilidade em Gaza

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Introdução

Com o crescente conflito entre Israel e o Hamas em Gaza, a política internacional está sob uma tensão significativa. A situação atual coloca em destaque a figura do presidente americano, Joe Biden, e suas ações, que parecem carecer de uma direção clara.

A Situação Interna dos Estados Unidos

Nos bastidores nacionais, Biden enfrenta uma situação política delicada. Os resultados recentes das pesquisas eleitorais sugerem um declínio em sua popularidade, com derrotas em estados que possuem grande importância dentro do complexo sistema eleitoral americano. A questão da idade, que muitos consideram um obstáculo, também é um fator que pesa contra o presidente.

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O Envolvimento Internacional de Biden

No cenário internacional, a política de Biden está se mostrando igualmente confusa. Recentemente, ele enviou seu secretário de Estado, Antony Blinken, para o Oriente Médio. O objetivo declarado era negociar um acordo para a gestão de Gaza no pós-conflito.

A Tentativa de Negociação em Gaza

A tentativa de negociação em Gaza por Biden ocorreu após um aviso da CIA (Central Intelligence Agency) de que a conquista da região não seria tão simples quanto ele imaginava. Foi alertado de que haveria uma forte resistência e que muitos civis poderiam perder suas vidas.

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A Resistência do Hamas

Enquanto os esforços diplomáticos continuam, informações vazadas de serviços de inteligência ocidentais sugerem que o Hamas está se preparando para resistir. Mousa Abu Marzouk, um dos membros mais influentes do Conselho Político do Hamas, declarou que os túneis de Gaza não são para proteger os civis, mas para combater o inimigo. Ele argumentou que a responsabilidade pela proteção dos civis recai sobre Israel e a ONU.

A Visão do Hamas

A visão do Hamas é que quanto mais civis inocentes forem mortos, mais a imagem de Israel será prejudicada no mundo, e o antissemitismo aumentará. Ismail Hanyer, o líder máximo do Hamas, demonstrou uma visão ainda mais cruel: ‘Precisamos do sangue de mulheres, crianças e idosos para despertar em nós o espírito revolucionário e seguir em frente’.

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A Proposta dos EUA

Ante a recusa da Jordânia e do Egito em assumir a gestão de Gaza, a proposta dos EUA passou a considerar o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas. No entanto, sua aceitação poderia ser vista como traição pelo Hamas, colocando sua vida em risco.

A Resposta de Israel

Do lado de Israel, o primeiro-ministro Netanyahu se recusa a aceitar um cessar-fogo sem a libertação dos reféns. O diretor da CIA, Willian Burns, foi enviado a Israel para tentar convencer Netanyahu a aceitar uma pausa humanitária em áreas delimitadas.

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A Situação dos Reféns

Os reféns, que variam de crianças a idosos, são mantidos como escudos humanos. A situação dessas pessoas evidencia a desumanidade que permeia o conflito.

A Ambição do Hamas

Para o Hamas, o objetivo final é eliminar Israel do mapa. Para isso, qualquer meio parece justificado, incluindo o derramamento de sangue inocente.

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Conclusão

Em meio a este cenário de conflito e incerteza, a busca pela paz e pela preservação da vida parece cada vez mais em segundo plano.

Correção:

* Ao contrário do informado anteriormente, o Hamas foi fundado em 1987, e não em 2007. O texto foi corrigido.

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.
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