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A Nova Era da Biometria nas Redes Sociais – O Caso do X (ex-Twitter)
A plataforma de redes sociais X (ex-Twitter) fez uma revolução recente em suas práticas de privacidade. Com esta nova mudança, eles planejam coletar dados biométricos dos usuários, se baseando no consentimento dos mesmos.
1. Política de Privacidade Atualizada
X renovou sua política de privacidade para incluir uma nova seção de dados que planeja coletar dos usuários: os biométricos. A empresa, sediada em San Francisco, confirmou a nova mudança de política.
> ‘Com base no seu consentimento, podemos coletar e usar suas informações biométricas para fins de segurança, proteção e identificação’, disse a empresa em sua política atualizada.
Elon Musk, proprietário do X (ex-Twitter)
Embora o X não tenha especificado o que considera como biometria, outras empresas têm usado o termo para descrever dados obtidos do rosto, olhos e impressões digitais de uma pessoa.
2. Críticas e Controvérsias
As redes sociais têm sido alvo de críticas de usuários e reguladores ao redor do mundo pela informação que coletam e como utilizam esses dados. Isso inclui a venda de publicidade personalizada de acordo com os interesses e históricos de busca de uma pessoa.
Elon Musk, que comprou o X (ex-Twitter) no ano passado, tem como uma de suas prioridades livrar a plataforma de contas inautênticas e incentivar mais usuários a utilizarem um serviço que aplica um selo de verificação azul.
3. Biometria para Usuários Premium
Segundo X, a biometria é destinada aos usuários premium, dando a eles a opção de fornecer seu documento de identidade governamental e uma foto para adicionar uma camada de verificação. Os dados biométricos podem ser extraídos de ambos para fins de correspondência.
> ‘Isso também nos ajudará a vincular, para aqueles que escolherem, uma conta a uma pessoa real através do processamento de seu documento de identidade emitido pelo governo’, disse X em um comunicado.
4. Luta Contra a Impersonação
A coleta de dados biométricos também ajudará o X a combater tentativas de personificação, tornando a plataforma mais segura.
5. Extensão dos Serviços
Após a atualização da política, Musk anunciou que os usuários do X poderão fazer chamadas de vídeo e áudio através da plataforma sem precisar compartilhar seu número de telefone.
6. Coleta de Informações Adicionais
X também pretende coletar informações sobre o histórico de emprego e educação dos usuários.
> ‘Podemos coletar e usar suas informações pessoais (como histórico de emprego, histórico educacional, preferências de emprego, habilidades e capacidades, atividade de busca de emprego e engajamento, e assim por diante) para recomendar empregos para você, compartilhar com potenciais empregadores quando você se candidatar a um emprego, permitir que os empregadores encontrem candidatos potenciais e mostrar anúncios mais relevantes’, de acordo com a política de privacidade atualizada.
7. Mudanças na Política
A política anterior, em vigor até 29 de setembro, não incluía referências a dados biométricos ou histórico de emprego e trabalho.
8. Controvérsias Legais
Uma ação coletiva proposta no início deste ano alegou que o X capturou, armazenou e usou indevidamente os dados biométricos de residentes de Illinois sem consentimento.
9. Alegações de Uso Indevido de Dados
O X ‘não informou adequadamente as pessoas que interagiram (conscientemente ou não) com o Twitter, de que ele coleta e/ou armazena seus identificadores biométricos em todas as fotografias que contenham um rosto que é carregado no Twitter’, de acordo com a ação, que foi protocolada em 11 de julho.
10. O Futuro da Biometria nas Redes Sociais
Apesar das controvérsias e críticas, parece que a coleta de dados biométricos é o caminho futuro para as redes sociais. Com o objetivo de aumentar a segurança e melhorar a experiência do usuário, é provável que vejamos mais implementações de biometria nas plataformas de mídia social.
Esta nova era da biometria nas redes sociais certamente trará novos desafios e questões em termos de privacidade e segurança dos dados. Portanto, será interessante ver como as empresas e os reguladores se adaptarão a essa nova realidade.
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