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A celebração dos bancos – O ‘presente’ de R$730 bilhões do ‘marco de garantias’
Nas últimas semanas, o setor bancário brasileiro tem mostrado um entusiasmo especial. A razão? Duas recentes decisões dos governantes que garantiram um dos movimentos mais duros contra os cidadãos: o chamado ‘marco de garantias’. Vamos entender os detalhes deste contexto.
Entendendo o Marco de Garantias
O ‘marco de garantias’ é um conjunto de medidas que permite aos bancos tomar dos clientes seus bens imóveis, como casas e apartamentos, sem a necessidade de uma decisão judicial. Esta mudança na lei é um grande golpe para os direitos dos cidadãos, mas um grande benefício para os bancos.
A alegria dos banqueiros
Os banqueiros estão visivelmente felizes com essa nova legislação. E não é para menos: no Brasil, existem mais de 7 milhões de contratos de financiamento imobiliário em vigor, que somam um montante impressionante de R$730 bilhões.
O lobby dos cartórios
O lobby dos cartórios, tão poderoso quanto o dos bancos, desempenhou um papel fundamental nesse golpe contra os direitos dos cidadãos. O setor se beneficiará desta mudança na lei, já que ganhará uma parte do negócio.
O impacto nos cidadãos
As entidades de defesa do consumidor estão preocupadas com o fato de que contratos cada vez mais opressivos podem favorecer a retomada de imóveis financiados. Além disso, é estranho que o Judiciário tenha avalizado essas facilidades para a apreensão de imóveis, sem se opor à perda de poder e prerrogativas.
O valor das ações dos bancos
Não é coincidência que o valor das ações dos maiores bancos tenha disparado assim que a nova legislação foi aprovada. Isso também contribuiu para o crescimento do mercado de ações.
O custo das viagens ministeriais
Enquanto os bancos comemoram, os contribuintes brasileiros continuam pagando a conta. Um exemplo disso são as viagens dos ministros do governo, que custaram nada menos que R$5,5 milhões entre janeiro e setembro.
A estrutura do governo
A estrutura do governo, inchada e cara, reflete o alto custo para manter mordomias como diárias, passagens, seguro-viagem e outros gastos. E a conta é ainda maior se considerarmos o custo com os jatinhos da Força Aérea Brasileira.
Os gastos dos ministros
O ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) foi quem mais gastou, com um total de R$834,4 mil. Em seguida, temos Carlos Fávaro (Agricultura) com R$431 mil, Juscelino Filho (Comunicações) com R$328 mil, e Nísia Trindade (Saúde) com R$282 mil.
O cenário político
Enquanto a economia enfrenta desafios, o cenário político também está agitado. A oposição já prepara a convocação da ministra Nísia Trindade (Saúde) por causa da inclusão da vacina contra a Covid no calendário de vacinação.
A visão da oposição
A oposição não vê com bons olhos a gestão do atual governo. Um exemplo disso é o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está entre os que assinaram o pedido de convocação da ministra da Saúde.
Conclusão
Em meio a todas essas questões, os bancos continuam celebrando o presente de R$730 bilhões do marco de garantias. É um lembrete de que, no jogo do poder, nem sempre os interesses dos cidadãos são colocados em primeiro lugar.
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