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A ascensão dos colegas de academia de Jair Bolsonaro - Uma análise de cargos e salários A ascensão dos colegas de academia de Jair Bolsonaro - Uma análise de cargos e salários

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A ascensão dos colegas de academia de Jair Bolsonaro – Uma análise de cargos e salários

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Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, é conhecido por suas conexões militares. Desde que assumiu o poder, o exército brasileiro teve um papel significativo em sua administração. Este artigo revela como Bolsonaro favoreceu seus antigos colegas da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), proporcionando-lhes posições de destaque em seu governo.

Bolsonaro e a Aman

Bolsonaro ingressou na Aman em 1974, quando tinha apenas 19 anos, e se formou em 1977. Durante seu primeiro mandato como presidente em 2019, muitos dos seus ex-colegas de academia foram nomeados para cargos de destaque no governo federal. Alguns deles foram promovidos a posições ministeriais, enquanto outros foram nomeados para posições de Direção e Assessoramento Superior nível 6 (DAS 6) – os mais bem remunerados da administração pública.

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Notáveis colegas de Aman no governo Bolsonaro

Os ministérios mais estratégicos do governo Bolsonaro foram ocupados por ex-colegas de Aman, tais como os generais Fernando Azevedo e Silva, Paulo Sergio Nogueira, e Braga Neto. Além disso, o general Luiz Ramos também se destacou como ex-ministro da Casa Civil, das Secretarias Geral e de Governo.

No entanto, a influência dos ex-colegas de Aman não se restringiu apenas aos ministérios. Eles também ocupavam posições importantes em setores menos visíveis da administração pública, mas com grande orçamento e poder de decisão.

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A influência da Aman no governo Bolsonaro

O Instituto de Previdência Complementar dos Correios e Telégrafos (Postalis), um dos maiores fundos de pensão do Brasil, foi dirigido pelo general Paulo Humberto durante o governo Bolsonaro. Sob sua direção, o Postalis fechou um acordo de mais de R$ 240 milhões com o grupo Mubadala, um fundo de investimento dos Emirados Árabes Unidos.

Outro contemporâneo de Aman, o general Waldemar Barroso Magno Neto, presidiu a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), onde comandou um orçamento bilionário. Durante seu tempo na Finep, ele investiu R$ 7,4 milhões em pesquisas sobre o uso de cloroquina para combater a covid-19, apesar da falta de evidências científicas que comprovem a eficácia do medicamento.

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Salários elevados na administração Bolsonaro

Os salários dos ex-colegas de Aman no governo Bolsonaro variaram consideravelmente. O salário médio era de R$ 21 mil, enquanto alguns recebiam mais de R$ 30 mil. Alguns dos ex-colegas de Aman que ganhavam mais de R$ 30 mil no governo Bolsonaro incluem Fernando Azevedo e Silva, Paulo Sergio Nogueira, Braga Neto, e Luiz Ramos.

A camaradagem militar de Bolsonaro

A presença significativa de ex-colegas de Aman no governo Bolsonaro pode ser explicada pela camaradagem militar. A camaradagem militar é um fenômeno comum entre os militares, onde os laços formados durante a formação militar são mantidos ao longo da vida.

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Conclusão

A ascensão dos colegas de Aman de Bolsonaro a posições de destaque em seu governo demonstra a influência significativa que o exército brasileiro teve durante seu mandato. Isso levanta questões sobre o papel do exército na política brasileira e como isso pode afetar o futuro do país.

Para informações adicionais, acesse o site

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