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Contexto e Objetivos da Nova Lei do Primeiro Emprego

Image Source: Unsplash

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A nova Lei do Primeiro Emprego, proposta pelo senador Irajá (PSD-TO), visa criar um ambiente propício para a inserção de jovens de 18 a 29 anos no mercado de trabalho. Esta iniciativa legislativa busca abordar os desafios enfrentados por indivíduos nessa faixa etária ao ingressar na força de trabalho, especialmente aqueles que carecem de experiência profissional prévia.

O projeto de lei estabelece critérios específicos para a elegibilidade dos jovens, exigindo que estejam regularmente matriculados em cursos de graduação ou educação profissional e tecnológica. Além disso, um requisito fundamental é que esses candidatos nunca tenham tido um emprego formal com carteira de trabalho assinada.

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Mecanismos e Incentivos Propostos

Para incentivar a contratação desse público-alvo, a nova Lei do Primeiro Emprego introduz uma série de mecanismos e incentivos fiscais para as empresas. Um dos principais aspectos é a criação de um contrato especial de primeiro emprego, que terá duração limitada a até cinco anos após a publicação da lei.

Redução de Encargos Trabalhistas

Um dos incentivos-chave é a redução dos encargos trabalhistas para as empresas que aderirem a essa modalidade de contratação. A alíquota do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devida pelo empregador será reduzida de 8% para:

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– 2% no caso de microempresas
– 4% para empresas de pequeno porte, entidades sem fins lucrativos, filantrópicas, associações ou sindicatos
– 6% para as demais empresas

Ademais, a contribuição à Seguridade Social também será reduzida, passando de 20% para 10% do salário pago ao empregado.

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Limitação de Contratações

No entanto, é importante ressaltar que a contratação de trabalhadores na modalidade do primeiro emprego ficará limitada a 20% do total de empregados da empresa. Essa medida visa equilibrar os incentivos oferecidos com a necessidade de promover a inserção gradual desses profissionais no mercado de trabalho.

Tramitação Legislativa e Avanços

O projeto de lei da nova Lei do Primeiro Emprego foi inicialmente aprovado no Senado Federal em 2021. Posteriormente, seguiu para a Câmara dos Deputados, onde passou por análise e modificações em novembro de 2023.

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Alterações Propostas na Câmara dos Deputados

Durante a tramitação na Câmara, algumas alterações foram incorporadas ao texto original. Uma das principais mudanças foi o aumento da carga horária semanal de 30 horas para 44 horas, com uma jornada diária de 8 horas.

Além disso, houve a inclusão de incentivos para a contratação de idosos, reconhecendo as dificuldades enfrentadas por esse grupo etário no mercado de trabalho. Essa ampliação dos benefícios da nova lei foi elogiada pelo senador Irajá, autor da proposta, que a considerou uma contribuição valiosa da Câmara dos Deputados.

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Próximos Passos e Decisão Final

Após as alterações realizadas na Câmara dos Deputados, o projeto de lei retornou ao Senado Federal para a decisão final. Nessa etapa, os senadores avaliarão as modificações propostas e tomarão a decisão definitiva sobre a aprovação ou rejeição do texto.

O senador Irajá expressou otimismo quanto à aprovação da nova Lei do Primeiro Emprego, destacando os benefícios que trará para os jovens ansiosos por conquistar sua independência financeira e liberdade. Ele enfatizou que os incentivos fiscais oferecidos tornarão as empresas mais propensas a contratar esses profissionais em início de carreira.

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Impacto Esperado e Perspectivas Futuras

A aprovação da nova Lei do Primeiro Emprego pode representar um avanço significativo na promoção da inclusão social e no combate ao desemprego entre os jovens brasileiros. Ao oferecer incentivos fiscais e facilitar a contratação desse público, espera-se que mais oportunidades de trabalho sejam criadas, contribuindo para o desenvolvimento profissional e a autonomia financeira dos jovens.

No entanto, é essencial acompanhar de perto a implementação e os efeitos dessa lei, avaliando seu impacto real no mercado de trabalho. Ajustes e aprimoramentos podem ser necessários ao longo do tempo, visando garantir a eficácia das medidas e o equilíbrio entre os interesses das empresas e dos trabalhadores.

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Além disso, é fundamental que essa iniciativa seja complementada por outras políticas e ações voltadas para a qualificação profissional, o empreendedorismo e a geração de empregos de qualidade. Somente por meio de uma abordagem abrangente e integrada será possível promover a inserção sustentável dos jovens no mercado de trabalho e impulsionar o desenvolvimento econômico e social do país.

Para informações adicionais, acesse o site

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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