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A Verdade Silenciada: Como a Folha de S.Paulo e a Ditadura Militar Traíram um País (e o Que Isso Significa Para Nós Hoje)

O Peso de Uma História Que Não Quer Calar
Há histórias que insistem em ser contadas, mesmo quando tentam silenciá-las. É o caso do documentário *Folha Corrida*, dirigido por Chain Litewski, e da entrevista com Sérgio Gomes para o ICL Notícias. Esses relatos revelam segredos enterrados no passado, mas que ecoam até hoje. O que podemos aprender com essas memórias? Como elas moldam nossa compreensão sobre poder, imprensa e resistência?

Quem é Sérgio Gomes e Por Que Sua Voz Importa?
Sérgio Gomes não é apenas mais um nome na longa lista de vítimas da ditadura militar brasileira. Ele é uma testemunha viva, alguém que sobreviveu aos porões do DOI-Codi e às torturas físicas e psicológicas impostas pelo regime. Além disso, como ex-funcionário da Folha de S.Paulo, ele traz à tona um aspecto pouco explorado: a cumplicidade da grande mídia com a repressão.

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Gomes foi preso em 1975, acusado de atividades subversivas enquanto militava no PCB. Durante sua detenção, sofreu abusos brutais e viu colegas morrerem nas mãos dos algozes do regime. Mas o golpe final veio de onde menos esperava: a Folha o demitiu por “abandono de emprego”. Sim, a mesma empresa que agora se posiciona como um bastião da liberdade de expressão colaborou ativamente com a ditadura.

Por Dentro dos Bastidores da Cumplicidade
Como a Folha de S.Paulo Ajudou a Sustentar o Regime?
O documentário *Folha Corrida* desmascara a narrativa oficial da Folha de S.Paulo como uma instituição imparcial e crítica ao regime militar. Na verdade, documentos e depoimentos mostram que a empresa fornecia informações privilegiadas aos órgãos de repressão, ajudando a identificar e perseguir opositores políticos.

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Um dos episódios mais chocantes relatados por Sérgio Gomes envolve Vladimir Herzog, jornalista assassinado nas dependências do DOI-Codi em 1975. Segundo Gomes, houve uma clara conivência entre a direção da Folha e os agentes da ditadura na perseguição a Herzog. Esse caso, aliás, tornou-se um símbolo internacional da brutalidade do regime.

A Tortura nos Porões do DOI-Codi: Relatos de Um Sobrevivente
“Você Nunca Está Preparado Para Isso”
Imaginar a dor física e emocional causada pela tortura é quase impossível. Mas ouvir os relatos de Sérgio Gomes nos obriga a encarar essa realidade de frente. Ele descreve as sessões intermináveis de choques elétricos, espancamentos e humilhações. “Eles queriam quebrar sua alma antes do corpo”, diz Gomes.

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Entre as lembranças mais marcantes está o momento em que viu Vladimir Herzog sendo levado para outra sala. “Sabíamos que quem entrava ali dificilmente saía vivo”, recorda. A morte de Herzog, oficialmente classificada como suicídio, foi amplamente questionada, e Gomes afirma que nunca acreditou nessa versão.

Demissão por Abandono de Emprego: A Ironia Final
Quando a Imprensa Vira Contra Seus Próprios
Imagine estar preso, torturado e ainda ser demitido por “abandono de emprego”. Foi exatamente isso que aconteceu com Sérgio Gomes. Enquanto lutava para sobreviver aos horrores do DOI-Codi, recebeu a notícia de que a Folha havia rescindido seu contrato.

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“Era como se eles estivessem lavando as mãos. Não apenas me abandonaram, mas também legitimaram a narrativa do regime de que eu era um inimigo da sociedade”, conta Gomes. Essa decisão da Folha reflete um padrão preocupante de comportamento: o silêncio cúmplice diante de atrocidades.

O Papel da Mídia na Construção de Narrativas
Quem Controla a História?
A imprensa sempre teve um papel fundamental na formação da opinião pública. Durante a ditadura, porém, muitos veículos optaram por compactuar com o regime em troca de proteção e privilégios. O caso da Folha de S.Paulo ilustra bem esse dilema ético.

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Segundo Sérgio Gomes, a mídia brasileira precisa fazer um exercício de autocrítica. “Não basta pedir desculpas cinquenta anos depois. É preciso reconhecer os erros, abrir os arquivos e permitir que a sociedade reflita sobre o impacto dessas escolhas”, argumenta.

O Documentário Folha Corrida: Revelando o Que Eles Não Queriam Que Você Soubesse
Uma Nova Perspectiva Sobre o Passado
Dirigido por Chain Litewski, o documentário *Folha Corrida* utiliza depoimentos, documentos oficiais e imagens de arquivo para traçar um panorama detalhado das relações entre a Folha de S.Paulo e o regime militar. Disponível exclusivamente para membros do ICL, a obra é um convite à reflexão sobre como a história foi escrita – e reescrita – ao longo dos anos.

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Litewski destaca que o objetivo não é demonizar a Folha, mas sim entender o contexto que levou a essas decisões. “É importante saber quem somos para decidir quem queremos ser no futuro”, afirma.

Lições do Passado: O Que Isso Significa Para Nós Hoje?
A Imprensa Livre Como Guardiã da Democracia
Os relatos de Sérgio Gomes e as revelações do documentário *Folha Corrida* nos fazem questionar: será que aprendemos algo com o passado? Em tempos de polarização política e ataques à liberdade de expressão, é fundamental que a imprensa cumpra seu papel de fiscalizar o poder.

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Gomes alerta para os riscos de normalizar práticas antidemocráticas. “Se não lutarmos contra isso agora, corremos o risco de repetir os mesmos erros”, diz. Ele defende que a sociedade cobre transparência e responsabilidade dos veículos de comunicação.

Heróis Forjados na Dor: A Resistência de Sérgio Gomes
“Eu Sobrevivi Para Contar Minha História”
Apesar de todas as adversidades, Sérgio Gomes emergiu como um símbolo de resistência. Seu compromisso com a verdade e a justiça continua inspirando novas gerações de jornalistas e ativistas. “Cada vez que conto minha história, é como se estivesse devolvendo um pedaço do que me tiraram”, declara.

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Para Gomes, a luta contra a opressão não terminou. Ele acredita que o Brasil ainda tem muito trabalho a fazer para garantir que episódios como os da ditadura nunca se repitam.

Conclusão: O Legado de Um País Fraturado
As cicatrizes deixadas pela ditadura militar são profundas e duradouras. Elas nos lembram que a democracia não é algo dado, mas conquistado todos os dias. O documentário *Folha Corrida* e os depoimentos de Sérgio Gomes nos desafiam a olhar para o passado com honestidade e coragem. Afinal, só assim poderemos construir um futuro melhor.

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Perguntas Frequentes (FAQs)

1. O que é o documentário *Folha Corrida*?
Trata-se de um documentário dirigido por Chain Litewski que investiga a relação entre a Folha de S.Paulo e o regime militar brasileiro, utilizando depoimentos e documentos inéditos.

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2. Quem foi Sérgio Gomes?
Sérgio Gomes foi jornalista, militante do PCB e vítima da ditadura militar. Ele foi preso, torturado e posteriormente demitido da Folha de S.Paulo por “abandono de emprego”.

3. Qual foi o papel da Folha de S.Paulo durante a ditadura?
Documentos e relatos indicam que a Folha colaborou com órgãos de repressão, fornecendo informações e sustentando narrativas favoráveis ao regime.

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4. O que aconteceu com Vladimir Herzog?
Vladimir Herzog foi um jornalista assassinado nas dependências do DOI-Codi em 1975. Sua morte, oficialmente classificada como suicídio, gerou protestos e denúncias internacionais.

5. Por que é importante discutir esses temas hoje?
Refletir sobre o passado ajuda a prevenir retrocessos democráticos e fortalece a defesa da liberdade de expressão e dos direitos humanos.

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.
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