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Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho - um olhar sobre Araçatuba Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho - um olhar sobre Araçatuba

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Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho – um olhar sobre Araçatuba

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A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é um tema de grande relevância social. Em Araçatuba, cidade do interior de São Paulo, essa questão ganha contornos específicos que merecem ser analisados.

Panorama geral

Segundo pesquisa realizada pelo Cesit/Unicamp, em parceria com o MPT, Araçatuba possui 6.950 pessoas com deficiência economicamente ativas, ou seja, que estão na faixa etária entre 16 e 64 anos e têm potencial para integrar o mercado de trabalho.

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Esses dados estão disponíveis no Observatório do Trabalho e Pessoa com Deficiência, uma plataforma interativa que reúne estatísticas sobre a população com deficiência em todo o estado de São Paulo.

A Lei de Cotas

A Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência (8.213/91) é um mecanismo fundamental para a inclusão dessas pessoas no mercado de trabalho. Ela determina que empresas com um determinado número de funcionários devem reservar uma proporção de vagas para pessoas com deficiência.

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Por exemplo, empresas que possuem entre 100 e 200 empregados devem reservar 2% das vagas para deficientes. Já empresas com mais de 1.001 funcionários, a reserva deve ser de 5%.

O descumprimento dessas regras pode gerar multas que chegam a R$ 228 mil.

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A situação em Araçatuba

Em Araçatuba, a pesquisa identificou um total de 13.702 pessoas com deficiência. Desses, 6.950 estão na faixa etária que os torna economicamente ativos. Entre eles, 5.183 são homens e 8.519 são mulheres.

No que tange à escolaridade, a pesquisa revelou que 3.177 dessas pessoas não têm instrução ou possuem apenas o ensino fundamental incompleto. Outras 1.030 têm o ensino fundamental completo ou ensino médio incompleto. Já 2.128 têm o ensino médio completo ou superior incompleto e 615 possuem o ensino superior completo.

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Desafios e perspectivas

Apesar do crescente número de pessoas com deficiência em São Paulo, ainda há desafios consideráveis para a sua plena inclusão no mercado de trabalho. Nesse sentido, a análise e divulgação dessas informações são de extrema importância.

A pesquisadora Guirlanda Benevides, do NTPcD, destaca que esses dados são valiosos para pesquisadores, instituições e outros atores sociais engajados com a inclusão de pessoas com deficiência.

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Além disso, a procuradora Danielle Olivares Corrêa, coordenadora nacional da Coordigualdade, ressalta que essas informações podem ajudar no planejamento de políticas públicas e ações para a efetiva inclusão desse público no mercado de trabalho.

Conclusão

A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é um desafio que exige a participação de toda a sociedade. Em Araçatuba, como em outras cidades, é importante que sejam criadas políticas públicas e ações que promovam a inclusão dessas pessoas.

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A análise e divulgação dos dados sobre a população com deficiência são passos fundamentais nesse sentido. Eles ajudam a dimensionar o problema e a planejar ações efetivas para a sua solução.

Com empenho e solidariedade, é possível construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.

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Para informações adicionais, acesse o site

‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.
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