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Taxas de Juros Futuros no Brasil Sobem em Paralelo com Rendimentos do Tesouro Taxas de Juros Futuros no Brasil Sobem em Paralelo com Rendimentos do Tesouro

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Taxas de Juros Futuros no Brasil Sobem em Paralelo com Rendimentos do Tesouro

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Introdução

Na sequência de uma acentuada queda ocorrida em duas sessões prévias, as taxas dos contratos de juros futuros no Brasil fecharam a segunda-feira em uma nota positiva. Isso ocorreu em sincronia com o aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro no mercado internacional. Este dia foi marcado por movimentos técnicos e expectativa com a agenda para o restante da semana.

Contexto Recente

Durante a quarta-feira e a sexta-feira pós-feriado no Brasil da semana passada, as taxas dos Depósitos Interfinanceiros (DIs) tiveram uma queda consistente. Este movimento, foi impulsionado pela decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) e pelo relatório de emprego payroll dos Estados Unidos. Estes eventos reforçaram a expectativa de que o Fed pode ter encerrado seu ciclo de alta de juros. Como consequência, houve um fechamento da curva de juros norte-americana, que refletiu na curva brasileira.

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Movimento de Segunda-feira

Na segunda-feira, contudo, os rendimentos dos títulos do Tesouro avançaram. Este foi um movimento de ajuste técnico pós as fortes quedas recentes e também uma antecipação de acontecimentos futuros durante a semana. Tais acontecimentos incluem leilões de títulos pelo Tesouro norte-americano na terça, quarta e quinta-feira. A demanda por esses títulos pode novamente direcionar o movimento dos yields para um lado ou para o outro.

Declaração de Especialistas

Cleber Alessie Machado, gerente da mesa de Derivativos Financeiros da Commcor DTVM, comentou sobre essa dinâmica. Ele disse: ‘Houve um fechamento das taxas na semana passada, nos EUA e no mundo, devido ao Fed e ao payroll. Hoje (segunda-feira) estamos observando uma certa acomodação, com os yields subindo um pouco. No entanto, parece um movimento muito mais técnico, sem impactar o bom humor dos mercados’.

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Reflexos na Curva Brasileira

As taxas dos DIs acompanham a alta dos yields. No entanto, ainda que sigam mais pesadas no curto prazo. De fato, a abertura da curva brasileira era mais perceptível entre os contratos com prazos mais longos.

Expectativas Futuras

Além da expectativa pelos leilões do Tesouro norte-americano, os investidores aguardam declarações de dirigentes do Fed durante esta semana. Entre eles está o chair da instituição, Jerome Powell. Na segunda-feira, a diretora do Fed, Lisa Cook, afirmou que a recente alta nos rendimentos dos títulos de longo prazo dos EUA não parece ter sido impulsionada pelas expectativas de novos aumentos na taxa básica de juros.

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Inflação e Juros

Cook também expressou esperança de que a atual taxa básica de juros seja adequada para levar a inflação de volta à meta de 2% do Fed. No Brasil, as atenções estão voltadas para a divulgação da ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, na terça-feira, e para as negociações em torno dos projetos de interesse do governo no Congresso.

IPCA e Arrecadação

Além disso, na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em outubro. Em um evento na segunda-feira em São Paulo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o BC tem ‘muita gordura monetária para queimar’. Ele também expressou preocupações do governo com o desempenho abaixo do esperado da arrecadação, por conta de ‘meteoros’ do passado.

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Fechamento das Taxas

No fim da tarde, a taxa do DI para janeiro de 2025 estava em 10,86%, ante 10,826% do ajuste anterior. A taxa do DI para janeiro de 2026 estava em 10,715%, ante 10,606% do ajuste anterior. Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2027 estava em 10,91%, ante 10,776%. Enquanto a taxa para janeiro de 2028 estava em 11,145%, ante 11,016%.

Rendimento do Tesouro

Às 16:40 (de Brasília), o rendimento do Treasury de dez anos –referência global para decisões de investimento– subia 10,00 pontos-base, a 4,6576%.

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Conclusão

A dinâmica das taxas de juros futuros no Brasil e sua conexão com os rendimentos do Tesouro norte-americano são um exemplo claro de como os mercados financeiros estão interligados globalmente. Essa interconexão é crucial para entender tanto os movimentos diários nos mercados quanto as tendências de longo prazo.

Para informações adicionais, acesse o site

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‘Este conteúdo foi gerado automaticamente a partir do conteúdo original. Devido às nuances da tradução automática, podem existir pequenas diferenças’.

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