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A necessidade de moderados na Igreja Católica
Nos tempos modernos, a Igreja Católica se encontra em um estado de profunda polarização. Ela está sendo dilacerada por conflitos ideológicos e verbais entre progressistas e tradicionalistas, com os efeitos sentidos em todos os níveis, desde a liderança até as redes sociais. Este artigo irá explorar a natureza desse conflito e a necessidade premente de moderação na igreja.
A polarização na Igreja
Num mundo já tão polarizado a nível político, social e cultural, a Igreja Católica não ficou imune a esta tensão. Lamentavelmente, ela se tornou refém de guerras verbais e ideológicas entre progressistas e tradicionalistas, onde a nobreza e o elevado nível deram lugar a todo o tipo de linguagem e considerações feitas a todos os níveis, nomeadamente nas redes sociais.
A tendência que existe é tentar ignorar as fracturas que nascem desta ‘guerra’ fratricida, mas será pertinente reconhecê-las, abordá-las e encontrar pontos de equilíbrio.
A necessidade de moderação
Num tempo em que sentimos e vemos uma tão profunda convulsão e divisão na Igreja, é urgente que os moderados se ergam e se tornem instrumentos de paz e de bom senso. A Igreja é uma instituição que tem espaço para todos, mas não para tudo.
Ouvir e discernir o que o Espírito Santo diz hoje à Igreja não se faz à margem ou contra a Sagrada Escritura, a Tradição e o Magistério da Igreja. Nela deve de haver lugar para aqueles que querem uma Eucaristia mais animada liturgicamente, mas também para aqueles que encontram no Rito Extraordinário a fonte para alimentar a fé e crescer na santidade.
A visão dos conservadores
Os chamados ‘conservadores’ têm uma visão muito específica da Igreja e da liturgia. Para eles, tudo o que o Papa Francisco faz ou diz corresponde a erro e, em certos extremos do tradicionalismo, chega-se mesmo a afirmar que ele não é o verdadeiro Papa.
O grupo conservador acredita que a celebração da Santa Missa tem de ser segundo o Rito Extraordinário, porque essa é a verdadeira Missa, enquanto o ‘Novus Ordo’ nascido da reforma litúrgica do Concílio Vaticano II não é válido.
A visão dos progressistas
Por outro lado, os chamados ‘progressistas ou liberais’ têm uma visão muito diferente da Igreja. Para eles, a Igreja é uma instituição predominantemente humana e residualmente divina.
Os progressistas acreditam que a igreja deve ouvir e discernir os sinais dos tempos e se conformar com o que o mundo moderno espera dela. Para eles, a moral e a doutrina católica são um impedimento para a igreja que desejam fundar.
O papel dos moderados
Na face deste conflito, os moderados têm um papel crucial a desempenhar. Eles devem se levantar e se tornar instrumentos de paz e de bom senso. A Igreja necessita de vozes que possam encontrar um equilíbrio entre as visões conflitantes e oferecer uma perspectiva equilibrada e sensata.
Os moderados podem ajudar a Igreja a se mover além das trincheiras ideológicas e a encontrar um caminho que honre sua rica tradição e história, enquanto também reconhece as mudanças e desafios do mundo moderno.
Conclusão
A Igreja Católica está em um momento crítico de sua história. A polarização e o conflito ideológico estão causando divisão e tensão em todos os níveis da igreja. No entanto, há uma necessidade premente de moderação e equilíbrio. Os moderados têm a oportunidade e a responsabilidade de ajudar a guiar a Igreja através deste momento difícil e para um futuro de paz, unidade e compreensão mútua.
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