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A Jornada de um Pernambucano em Campo Grande – Cultura, Arquitetura e Transformação
A história de Ângelo Arruda, um renomado campo-grandense, é profundamente entrelaçada com a trajetória de desenvolvimento urbano e cultural do Centro-Oeste do Brasil. Mesmo tendo nascido no Recife, Arruda dedicou 37 anos de sua vida a Campo Grande, deixando marcas importantes na cidade.
‘Campo Grande me proporcionou quase tudo o que tenho. Agradeço muito a esta cidade.’
Início da Vida em Campo Grande
A jornada de Ângelo Arruda em Campo Grande começou em 1980, quando fixou residência no bairro Cabreuva. Foi o começo de uma relação mutuamente benéfica com a cidade, que lhe proporcionou uma família, uma rede de amigos e a oportunidade de contribuir profissionalmente para o capital de um novo estado.
Projetos Notáveis
Arruda deixou sua marca em vários projetos notáveis na cidade, incluindo os edifícios da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul e o Tribunal de Justiça.
‘Tive a oportunidade de atuar como arquiteto em todas as áreas. No setor público municipal, estadual, federal e privado.’
Transformação Cultural
Além de sua carreira como arquiteto, Arruda também desempenhou um papel importante na cena cultural de Campo Grande. Sua influência cultural foi moldada por sua experiência no Recife, onde teve a oportunidade de se envolver na cena musical.
Junto com sua esposa Ana, ele começou a participar ativamente do cenário cultural de Campo Grande. Ele integrou o círculo de artistas que trouxeram reconhecimento global para a cidade, incluindo Almir Sater, Guilherme Rondon e a Família Espíndola.
Advocacia Cultural
Arruda também foi um defensor apaixonado do valor da cultura local. Ele acredita firmemente que a cultura local deve ser valorizada não apenas como uma memória, mas como uma parte integral da agenda do governo.
> ‘Acredito que a gestão pública tem tomado rumos indevidos. Há uma misturada danada hoje, de ideologia religiosa e o campo conservador.’
Ele lamenta a falta de investimento no setor cultural como uma política pública prioritária para o desenvolvimento.
Conclusão
A jornada de Ângelo Arruda em Campo Grande é um testemunho do poder da cultura e da arquitetura em moldar uma cidade. Embora ele possa ter deixado a cidade em 2017, seu legado continua a influenciar e inspirar as gerações futuras em Campo Grande.
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