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Julgamento do caso Melissa Almeida – Condenação final após 12 dias de intensos debates no tribunal
Após 12 dias de julgamento intenso, Roberto Soriano, o último acusado na morte da psicóloga Melissa Almeida na Penitenciária de Catanduvas, foi condenado a 31 anos de prisão. O tribunal composto pela 13ª Vara Federal de Curitiba finalmente chegou a uma conclusão na madrugada de sexta-feira, dia 25 de agosto.
Cronologia do Julgamento
O julgamento, que sofreu quatro adiamentos, iniciou-se no dia 14 de agosto. Durante o processo, mais de 20 testemunhas de defesa e acusação foram ouvidas. O conselho de sentença, composto por seis homens e uma mulher, foi escolhido por sorteio.
Acusações e Veredictos
Roberto Soriano foi acusado de mandar matar Melissa Almeida. No entanto, ele foi absolvido das acusações de organização criminosa e tentativa de assassinato contra o marido de Melissa. Apesar da absolvição dessas acusações, o Ministério Público Federal deve recorrer.
A defesa de Soriano, liderada pelo advogado Cláudio Dalledone, também informou que vai recorrer da condenação.
Consequências para os Cúmplices
Além de Soriano, outros envolvidos no caso também foram condenados. Eles são:
* Edy Carlos Cazarim: 17 anos, 5 meses e 10 dias
* Wellington Freitas da Rocha: 55 anos, 5 meses e 15 dias
* Elnatan Chagas de Carvalho: 66 anos, 3 meses e 20 dias
Andressa Silva dos Santos, no entanto, foi absolvida.
O Caso Melissa Almeida
Melissa Almeida, de 37 anos, foi assassinada no dia 25 de maio, quando chegava em casa, em um condomínio no Bairro Canadá, em Cascavel. O carro em que ela, o marido e um filho do casal estavam ficou cheio de marcas de tiros de fuzil.
A Vítima e Seu Trabalho
Melissa era psicóloga na unidade de Catanduvas desde 2009 e integrava uma comissão que avaliava as condições psicológicas dos presos. Ela teve a rotina monitorada por, pelo menos, 40 dias e foi considerada um alvo de ‘fácil alcance’, de acordo com as investigações.
Motivação do Crime
Conforme a PF, o assassinato foi uma vingança e uma forma de tentar intimidar o trabalho dos agentes penitenciários no sistema prisional federal. Além disso, a ordem para o assassinato da agente foi dada de dentro da Penitenciária de Catanduvas, de acordo com a polícia.
Repercussões
O caso Melissa Almeida gerou um grande impacto na sociedade e no sistema prisional federal, exigindo um maior comprometimento das autoridades com a segurança dos agentes penitenciários.
Reflexões Finais
Este caso serve como um lembrete trágico da realidade enfrentada por aqueles que trabalham no sistema prisional. A sentença final, embora tardia, é um passo importante no caminho para a justiça.
Recursos
Para mais informações sobre a região, consulte o G1 Oeste e Sudoeste(https://g1.globo.com/pr/oeste-sudoeste/). Você também pode participar da comunidade do G1 Paraná no [WhatsApp](https://www.whatsapp.com/) e no [Telegram](https://telegram.org/).
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Nota: Os nomes neste artigo são fictícios e foram utilizados apenas para fins ilustrativos. As informações são baseadas em eventos hipotéticos e não têm como objetivo refletir qualquer evento real.
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