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Exercito Brasileiro celebra 375 anos 5 Análise e Resposta ao Artigo 42 razões que sublinham a necessidade de uma Reforma Militar"" Exercito Brasileiro celebra 375 anos 5 Análise e Resposta ao Artigo 42 razões que sublinham a necessidade de uma Reforma Militar""

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Análise e Resposta ao Artigo 42 razões que sublinham a necessidade de uma Reforma Militar””

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Nesta análise, irei abordar e responder às afirmações do artigo ’42 razões que sublinham a necessidade de uma Reforma Militar’. Essa análise é baseada em um profundo conhecimento e compreensão dos princípios militares e das forças armadas brasileiras.

1. O Militar e Sua Missão Precípua

O artigo argumenta que o militar brasileiro falhou em sua missão primordial, pois, apesar do Brasil possuir uma capacidade científica e industrial significativa e um dos maiores orçamentos de defesa do mundo, alega-se que o militar não consegue negar os espaços territorial, marítimo, aéreo e cibernético a um desafiante medianamente preparado.

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Contrariamente a essa visão, afirmo que até a presente data, ninguém atuou contra nosso povo, território e instituições sem ter saído derrotado. A inexistência de tais tentativas demonstra que a dissuasão estabelecida por recursos próprios funcionou, contrariando a noção de fracasso.

2. Mudanças na Guerra e na Sociedade

O artigo sugere que as mudanças na maneira de guerrear, a dinâmica social e o cuidado com a democracia requerem uma reforma militar. Argumenta-se que o papel, a organização e a cultura das Forças Armadas precisam ser revisados para que o Brasil se insira dignamente na ordem internacional.

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Respondo a isso dizendo que o papel das Forças Armadas, previsto na Constituição, coincide com o papel das forças armadas de qualquer país julgado democrático. Fatos recentes das Forças Armadas denotam seu compromisso imutável com o Estado Democrático de Direito.

3. O Envolvimento do Brasileiro na Defesa Nacional

O artigo argumenta que o brasileiro não se envolve na Defesa Nacional porque lhe é reiteradamente passada a ideia de que essa política pública cabe exclusivamente ao militar.

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Para responder a isso, destaco que as Forças Armadas têm sido aplaudidas seguidamente pelo apoio à defesa civil, na garantia da Lei e da Ordem, e no apoio ao desenvolvimento nacional. Falta ainda, um meio acadêmico minimamente preparado, principalmente sem viés ideológico, baseado na doutrina das Ciências Militares, para despertar e desenvolver o conhecimento pela Defesa nos civis.

4. O Papel do Militar na Sociedade

O artigo afirma que a sociedade e o Estado devem destituir o militar da condição auto-outorgada de apóstolo do patriotismo e do civismo, que afronta a cidadania, anula o espírito republicano, prepara a tirania e deixa o Brasil indefeso.

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Rebatendo essa afirmação, defendo que o patriotismo e o civismo são atributos intimamente ligados à cidadania e ao espírito republicano, que são, por si só, contra a tirania. Se fosse mais visto e reconhecido na sociedade exemplos de patriotismo e civismo, essa ‘auto-outorga’, não ocorreria, se é que ocorre.

5. O Valor do Soldado

O artigo argumenta que o valor do soldado não encerra ‘toda a esperança que um povo alcança’, como diz a canção do Exército. A reforma militar é necessária para que o soldado respeite a sociedade.

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Em resposta, acredito que o respeito à sociedade é bastante evidente na enorme aceitação que a sociedade tem pelo Exército, que mesmo sob exploração política, mantém um dos mais elevados níveis de confiança.

6. O Militar e o Político

O artigo argumenta que o político não pode reconhecer as corporações armadas como interlocutoras. Soldado é treinado para obedecer e mandar, não para dialogar.

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Respondo a isso dizendo que é assim que deve ser. O Exército está sob o comando do Presidente da República, designado pelo povo, e é fiscalizado pelo Congresso e pelo STF.

7. A Quantidade de Generais e Tropas

O artigo alega que há generais e tropas em demasia. A distribuição espacial de efetivos e equipamentos é inócua para a Defesa.

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Contrariamente, defendo que a quantidade de Oficiais Generais está prevista completando os cargos operacionais e administrativos, de acordo com a maioria dos exércitos de 1º mundo. Quanto a ser inócua, a mudança exigiria uma injeção de recursos indisponível para a Nação.

8. Revisão do Serviço Militar Obrigatório

O artigo sugere que é necessário rever o serviço militar obrigatório porque a composição da tropa reproduz a iniquidade da estrutura social.

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Em resposta, a composição das Forças Armadas reflete a escolaridade da população, com inúmeros e maioria dos oficiais temporários de origem humilde, mas que conseguiram ingressar no ensino superior.

9. A Necessidade de Mudança

O artigo argumenta que a reforma militar deve atenuar o isolamento do castro. A ‘família militar’ é uma excrescência.

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Discordo dessa visão. A ‘família militar’ em momento algum isola o militar e sua família e nem perturba a coesão entre brasileiros. Muito pelo contrário. Esse conceito ajuda um grupo que não tem apoio de familiares próximos pela distância.

10. A Unidade Doutrinária e Ideológica

O artigo afirma que a unidade doutrinária é necessária para a organização, o preparo e o emprego das Forças, mas a unidade ideológica deixa o militar em confronto com a sociedade.

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Em resposta, acredito que a ideologia ligada à convicção política não entra em quartel. Quem detém as chaves das reservas de armamento e dos paióis aderiu a alguma tentativa de tomada de poder? Não. Então não há corrente política ‘politiqueira’ em quartel.

Para informações adicionais, acesse o site

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