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A Lei do Pantanal – Uma Discussão Inclusiva e Abrangente

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Introdução

Discutir a elaboração de uma nova Lei do Pantanal é uma tarefa complexa. Esse bioma único e delicado, que abrange uma grande parte do município de Corumbá, reúne diversos setores da sociedade que dependem dele para sua subsistência. Por isso, é essencial que a nova lei seja desenvolvida de maneira ampla e inclusiva, valorizando a população local e considerando suas necessidades e preocupações.

A Reunião

Na sexta-feira, 18 de agosto, o prefeito Marcelo Iunes, juntamente com outros representantes do governo e do Sindicato Rural de Corumbá, se reuniu para debater a criação da nova lei. Esse debate é liderado pelo Governo do Estado, que espera criar uma legislação que seja justa para todos os setores envolvidos.

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O Bioma Pantanal

O Pantanal é um ambiente incrivelmente diverso e complexo. Cerca de 70% desse bioma está localizado no município de Corumbá, e é vital para a economia local. Diversos setores dependem do Pantanal para seu sustento, incluindo a pesca, a coleta de iscas, a agricultura, o turismo e a pecuária.

> ‘O Pantanal é um lugar único no mundo, mas também é muito complexo.’ – Marcelo Iunes, Prefeito de Corumbá

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A População Local

A população local, composta principalmente por famílias ribeirinhas, pescadores profissionais e agricultores, desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio do Pantanal. É importante que suas vozes sejam ouvidas e valorizadas durante o processo de criação da nova lei.

O Papel do Turismo e da Pecuária

O turismo e a pecuária são dois setores muito importantes para a economia local. Ambos precisam ser considerados e incluídos na discussão para garantir que a nova lei seja justa e equilibrada.

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A Importância da Autonomia

Durante a reunião, Marcelo Iunes enfatizou a importância da autonomia do Estado na decisão sobre a nova lei. Ele já discutiu o assunto com a senadora Teresa Cristina, que se mostrou favorável à ideia.

As Preocupações do Sindicato Rural

O Sindicato Rural de Corumbá, representado por Gilson Araújo de Barros, expressou suas preocupações sobre a nova lei. Eles temem que, se mal elaborada, a lei possa prejudicar a capacidade produtiva do Pantanal e, portanto, a economia local.

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> ‘Essa lei precisa ser feita com muito cuidado, com muito carinho.’ – Gilson Araújo de Barros, Presidente do Sindicato Rural de Corumbá

A Necessidade de Preservação

É fundamental que a nova lei preserve o Pantanal, garantindo ao mesmo tempo a geração de empregos, renda e integração entre as várias regiões da planície. Deve ser uma lei que promova o desenvolvimento sustentável, protegendo o meio ambiente e promovendo a prosperidade econômica.

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Conclusão

A criação da nova Lei do Pantanal é uma tarefa complexa que requer um debate amplo e inclusivo. É essencial que todas as partes interessadas sejam ouvidas e que a lei reflita as necessidades e preocupações de todos. Com cuidado e consideração, é possível criar uma legislação que proteja esse bioma único, ao mesmo tempo que promove o desenvolvimento econômico e social.

Para informações adicionais, acesse o site

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