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Por que o Nordeste pode se unir e o Sudeste não? Afirma o presidente da Fiemg

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O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, tem sido uma figura proeminente na defesa dos interesses da classe empresarial no Brasil. Sob sua gestão, a Fiemg tem se esforçado para preencher o vazio deixado pela falta de ativismo empresarial no país.

A importância das ações coletivas

Desde o início deste ano, a Fiemg abriu 70 ações coletivas, normalmente questionando leis ou atos do Poder Executivo que prejudicam a classe empresarial. A Fiemg também tem apresentado ideias de regulações que podem estimular a economia, que vão desde formas de evitar demissões durante a pandemia até maneiras de simplificar as liberações de órgãos ambientais.

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A luta contra os ‘jabutis’

‘A maior parte do trabalho está em desarmar bombas’, afirma Roscoe, fazendo referência às emendas inseridas em projetos parlamentares que não têm relação direta com o tema principal do texto. Segundo ele, muitas dessas emendas favorecem classes específicas em detrimento da sociedade como um todo.

A necessidade de uma união natural

Roscoe também se posicionou sobre as declarações do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, na qual defendeu a união dos Estados do Sul e Sudeste para atuarem em bloco, em contraposição ao que já fazem os Estados do Norte e Nordeste. ‘É uma união natural, quem tem interesse comum deve se unir’, defendeu Roscoe.

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Falta de liderança empresarial

Roscoe acredita que existe uma carência de lideranças empresariais no Brasil, o que foi exacerbado pela dispersão da comunicação na era digital. Hoje, há mais protagonistas de movimentos do que grandes trajetórias individuais, e os poucos líderes empresariais existentes são mais globais.

A fragmentação da política

A fragmentação da política tem levado a um foco em causas pontuais, em vez de resolver problemas sistêmicos, de acordo com Roscoe. Isso tem levado a uma situação em que cada congressista fala apenas para sua própria bolha, e as mídias sociais facilitaram isso. ‘Infelizmente, a política ficou muito fragmentada hoje, e cada congressista fala só para a sua bolha.’, comenta.

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A importância de propostas bem fundamentadas

A Fiemg tem feito propostas bem fundamentadas para o Congresso e o Executivo, baseadas em estudos de impacto econômico e pareceres jurídicos. No entanto, Roscoe lamenta que a maior parte do trabalho da Fiemg seja desarmar bombas, isto é, combater emendas prejudiciais inseridas em projetos de lei no último minuto.

Defesa da sociedade

A Fiemg tem se destacado por mover ações contra pessoas e políticos que tomam decisões ou fazem declarações contrárias aos interesses empresariais. ‘Só este ano, foram 70 ações coletivas, contando apenas as ações judiciais. Não passa um mês sem abrirmos, pelo menos, dois processos.’, comenta Roscoe, destacando que essas ações são a favor da sociedade.

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Defesa dos interesses comuns

Em relação à declaração do governador mineiro, Romeu Zema, sobre a necessidade do Sul e do Sudeste se unirem para buscar protagonismo político, Roscoe defende que quem tem interesses comuns deve se unir. Ele critica a visão de que tal união seria separatista, argumentando que é uma questão política.

Reforma administrativa antes da tributária

Roscoe defende que a reforma administrativa deveria ter sido feita antes da reforma tributária, para que se soubesse o tamanho da conta antes de decidir como pagá-la. Ele teme que a reforma tributária acabe por aumentar os impostos para a sociedade, e destaca a importância de garantir uma trava na reforma para proteger a segurança jurídica e o pacto federativo.

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A importância da segurança energética

Roscoe critica a falta de segurança energética no Brasil, apontando que a energia hidrelétrica é a mais segura e a mais limpa. Ele alerta que o recente apagão energético é um sinal de que o Brasil está optando mal ao priorizar a energia eólica e solar em detrimento da hidrelétrica.

A necessidade de neoindustrialização

Roscoe gosta do conceito de neoindustrialização, mas acredita que existem oportunidades em toda a indústria brasileira que não estão sendo exploradas. Ele argumenta que é necessário trabalhar nos fatores que tiram a competitividade do Brasil, o chamado ‘custo Brasil’, que inclui impostos e encargos elevados.

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Em suma, a Fiemg, sob a liderança de Flávio Roscoe, tem se destacado na defesa dos interesses da classe empresarial e na promoção de regulações que podem estimular a economia. Seja questionando leis prejudiciais ou propondo reformas positivas, a Fiemg tem se esforçado para preencher o vazio deixado pela falta de ativismo empresarial no Brasil.

Para informações adicionais, acesse o site

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